1. O livro on line infantil e juvenil, literatura produzida em Santa Catarina
http://literaturainfantiljuvenilsc.ufsc.br
Mesa Temática I - Literatura e Ensino
Resumo:
A presente comunicação socializará pesquisa que busca mapear a produção literária para crianças e jovens em Santa Catarina, bem como os primeiros resultados de interação no livro on line “Literatura infantil e juvenil produzida em Santa Catarina”.
Palavras-chave: Livro on line. Literatura infantil. Literatura juvenil.
Resumo:
A crônica é um gênero textual que nasce no jornal. É na sua simplicidade de manifestação que o gênero se torna atraente ao escritor que quer chegar ao seu público de forma mais imediata e mesmo na tentativa de estreitar laços, a partir de uma linguagem acessível. Então, a definição de crônica passa pela questão da linguagem empregada, pela temática cotidiana, que busca novidade e assuntos ao "gosto do freguês". O cronista dialoga com o seu público e neste diálogo interage, faz o leitor interagir, refletir sobre acontecimentos sociais corriqueiros, usuais, políticos, triviais; mas também, pode fazer o leitor viajar, sonhar, rir, chorar, divertir-se. O texto cerceado por espaço delimitado, surge do jornal, herdando a precariedade do períódico, um lado efêmero de quem nasce no começo de uma leitura e morre antes que o dia esmaeça. Em vez de um simples registro formal, passa a ser o comentário de acontecimentos de domínio público, além de (re) criação de um imaginário popular e da imaginação do próprio cronista. A crônica é um texto que presentifica uma verdade do cronos, sempre atual. Paulo Barreto (João do Rio), Rubens Braga, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Luiz Fernando Veríssimo são alguns dos grandes cronistas da Literatura Brasileira. Antônio Candido afirma que a crônica se ajusta à sensibilidade de todo o dia, porque elabora uma linguagem que fala de perto, de um modo natural, tratando de assuntos por meio de composição textual aparentemente solta, "do ar de coisa sem necessidade que costuma assumir" (CANDIDO, 1992).
Palavras-chave: Crônica. Histórico. Características. Gênero textual.
Breve currículo:
Daniela Bunn. Natural de Bom Retiro/SC. Possui Doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina onde ministrou, como professora substituta, disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia, atuou como professora de italiano no Curso Extracurricular e como tutora no Ead/Letras-Espanhol. Trabalha com as temáticas Literatura, Artes e Imagens; Leitura; Literatura e Infância; Língua Portuguesa, Literatura e Ensino; Formação de Professores. Possui graduação em Letras Português-Italiano e Mestrado em Literatura. Traduziu treze livros de literatura infantil (italiano/português e português/italiano). Prepara-se para iniciar um trabalho no Curso de Especialização em Mídias na Educação, UAB/EAD, no Instituto Federal de Santa Catarina. Atualmente trabalha no Colégio Militar Feliciano Nunes Pires, como professora de Técnica de Redação para o Ensino Fundamental (Carga horária: 12h). Contato: danibunn@yahoo.com.br.
CV: http://lattes.cnpq.br/6305973758863545
4. Diversidade
cultural, gênero e etnia: a formação do povo no Oeste de Santa Catarina: Cultura
cabocla
GT - Leitura e Literatura
Resumo: O objetivo deste artigo é discutir e propor um espaço de reflexões sobre as relações culturais , de gênero e etnia que compõem o quadro da formação do povo do oeste de Santa Catarina. Para tanto partimos da definição de um quadro de questões comuns a esta produção, bem como, de sua relação com a sua própria história, muitas vezes deixada de lado por questões caras tanto à cultural local quando à educação. Para tanto, nos cabe refletir como se constitui a formação étnico-racial, bem como as relações de trabalho e produção em nossa região? Qual a influência desse processo histórico nas questões de gênero, ocupação da terra, trabalho, cultura e lazer na atualidade. Como se apresenta o embate étnico entre o passado e o presente, a tradição e a realidade, no ambiente dessas relações apresentadas? Qual o efeito, por exemplo, da tradição oral na diversidade cultural nos dias atuais?O que sobrou desta tradição plasmada no cotidiano que ainda seja possível resgatar através de relatos?
Palavras-chave: Cultura. Etnia. Cabocla
CV: http://lattes.cnpq.br/9998576494640880
Mesa Temática I - Literatura e Ensino
Eliane Santana Dias
Debus
Universidade Federal
de Santa Catarina
A presente comunicação socializará pesquisa que busca mapear a produção literária para crianças e jovens em Santa Catarina, bem como os primeiros resultados de interação no livro on line “Literatura infantil e juvenil produzida em Santa Catarina”.
Palavras-chave: Livro on line. Literatura infantil. Literatura juvenil.
Breve
currículo:
Eliane Santana Dias
Debus.
Natural de Sombrio/SC. Possui graduação em Letras Licenciatura Português e
Inglês pela Fundação Educacional de Criciúma (FUCRI -1991), mestrado em
Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e doutorado em
Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(2001). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa
Catarina. É líder do Grupo de Pesquisas LITERALISE: Grupo de pesquisa em
literatura Infantil e juvenil e práticas de mediação literária, da Universidade
Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação e Letras, com
ênfase em Literatura Infantil e Juvenil, atuando principalmente nos seguintes
temas: literatura infantil, literatura infantil e juvenil, formação de
leitores, formação de professores e leitura literária. Professora do Centro de
Ciências da Educação CED/UFSC. CV:
http://lattes.cnpq.br/8529733083684328
2. A crônica como
gênero literário e sua trajetória - século XX.
GT - Texto e Ensino
GT - Texto e Ensino
Luciene Fontão
Secretaria de
Educação de Florianópolis/SC
Resumo:
A crônica é um gênero textual que nasce no jornal. É na sua simplicidade de manifestação que o gênero se torna atraente ao escritor que quer chegar ao seu público de forma mais imediata e mesmo na tentativa de estreitar laços, a partir de uma linguagem acessível. Então, a definição de crônica passa pela questão da linguagem empregada, pela temática cotidiana, que busca novidade e assuntos ao "gosto do freguês". O cronista dialoga com o seu público e neste diálogo interage, faz o leitor interagir, refletir sobre acontecimentos sociais corriqueiros, usuais, políticos, triviais; mas também, pode fazer o leitor viajar, sonhar, rir, chorar, divertir-se. O texto cerceado por espaço delimitado, surge do jornal, herdando a precariedade do períódico, um lado efêmero de quem nasce no começo de uma leitura e morre antes que o dia esmaeça. Em vez de um simples registro formal, passa a ser o comentário de acontecimentos de domínio público, além de (re) criação de um imaginário popular e da imaginação do próprio cronista. A crônica é um texto que presentifica uma verdade do cronos, sempre atual. Paulo Barreto (João do Rio), Rubens Braga, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Luiz Fernando Veríssimo são alguns dos grandes cronistas da Literatura Brasileira. Antônio Candido afirma que a crônica se ajusta à sensibilidade de todo o dia, porque elabora uma linguagem que fala de perto, de um modo natural, tratando de assuntos por meio de composição textual aparentemente solta, "do ar de coisa sem necessidade que costuma assumir" (CANDIDO, 1992).
Palavras-chave: Crônica. Histórico. Características. Gênero textual.
Breve
Currículo:
Luciene Fontão – Natural de
Florianópolis/SC. Possui Doutorado em Literatura (UFSC,2010), Mestrado em
Linguística Aplicada ao Texto e Ensino (UFSC/1999), Graduação em Letras -
Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira
(1989) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atua como professora na
escola básica desde 1988 e no ensino Superior desde 1999. Atualmente é Professora
VI efetiva da Secretaria de Educação de Florianópolis. Tem experiência na área
de Letras, Linguística e Literatura, atuando em Letras- Português e
Literaturas, Metodologia de Linguagens e Produção Textual Acadêmica. Pesquisa e
publica nos seguintes temas: Texto, Linguagens e Interação, Língua Portuguesa,
Produção Textual, Língua e Ensino, Literatura, Literatura Catarinense,
Literatura e Mulher. Escreve poemas e artigos. Autora de “Quando as ondas
cintilam” (2012) – livro de poemas; “Nos passos de Antonieta: escrever uma
vida” – tese (2010); “Texto e interação na escola” (2013). Contato:
lufontao@gmail.com. CV: http://lattes.cnpq.br/5231326337739523
3.
Desterritorializações, estranhamentos e intertextos em trabalhos com a escrita
no Ensino Fundamental
Mesa Temática - Metodologia em LP.
Mesa Temática - Metodologia em LP.
Daniela Bunn
Universidade Federal
de Santa Catarina
Colégio Militar
Feliciano Nunes Pires
Resumo:
Propõe-se
articular os conceitos de intertextualidade e estranhamento com trabalhos
efetuados em sala de aula, a partir de propostas com diferentes linguagens,
apresentando a análise de algumas produções (verbais e não-verbais) ocasionadas
por essas propostas. O artigo tem como objetivo ressaltar metodologias
indicadas por Gianni Rodari e articulá-las com a filosofia da diferença
proposta por Deleuze e Guattari. As propostas de trabalhos, a partir do eixo
estranhamento e intertextualidade, foram aplicadas com alunos do 6 ao 9 ano, de
uma escola da rede pública de ensino, e contemplaram literatura (contos
clássicos) e artes plásticas. As atividades tinham como objetivo ampliar o
trabalho com a escrita e também ampliar a capacidade dos alunos em articular diferentes
textos verbais e não-verbais. Com foco nas ideias de Deleuze sobre
desterritorialização e
reterritorialização as propostas seguiram a seguinte lógica: leitura de
um texto literário, saída do texto para agregar inferências ou elementos de
estranhamento (desterritorializar) e volta ao texto reconstruindo-o de forma
verbal ou não-verbal (reterritorialização). Os resultados foram interessantes,
os alunos conseguiram expressar intertextualidade a partir da reinvenção e
inclusão de elementos estranhos nos textos produzidos. Pretende-se analisar
alguns trabalhos a fim de possibilitar a reflexão sobre a metodologia
empregada.
Palavras-chave:
Intertextualidade. Estranhamento. Escrita.
Breve currículo:
Daniela Bunn. Natural de Bom Retiro/SC. Possui Doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina onde ministrou, como professora substituta, disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia, atuou como professora de italiano no Curso Extracurricular e como tutora no Ead/Letras-Espanhol. Trabalha com as temáticas Literatura, Artes e Imagens; Leitura; Literatura e Infância; Língua Portuguesa, Literatura e Ensino; Formação de Professores. Possui graduação em Letras Português-Italiano e Mestrado em Literatura. Traduziu treze livros de literatura infantil (italiano/português e português/italiano). Prepara-se para iniciar um trabalho no Curso de Especialização em Mídias na Educação, UAB/EAD, no Instituto Federal de Santa Catarina. Atualmente trabalha no Colégio Militar Feliciano Nunes Pires, como professora de Técnica de Redação para o Ensino Fundamental (Carga horária: 12h). Contato: danibunn@yahoo.com.br.
CV: http://lattes.cnpq.br/6305973758863545
GT - Leitura e Literatura
Márcia Bianchi
Secretaria do Estado
de Santa Catarina
Regional Chapecó/SC
Resumo: O objetivo deste artigo é discutir e propor um espaço de reflexões sobre as relações culturais , de gênero e etnia que compõem o quadro da formação do povo do oeste de Santa Catarina. Para tanto partimos da definição de um quadro de questões comuns a esta produção, bem como, de sua relação com a sua própria história, muitas vezes deixada de lado por questões caras tanto à cultural local quando à educação. Para tanto, nos cabe refletir como se constitui a formação étnico-racial, bem como as relações de trabalho e produção em nossa região? Qual a influência desse processo histórico nas questões de gênero, ocupação da terra, trabalho, cultura e lazer na atualidade. Como se apresenta o embate étnico entre o passado e o presente, a tradição e a realidade, no ambiente dessas relações apresentadas? Qual o efeito, por exemplo, da tradição oral na diversidade cultural nos dias atuais?O que sobrou desta tradição plasmada no cotidiano que ainda seja possível resgatar através de relatos?
Palavras-chave: Cultura. Etnia. Cabocla
Breve
currículo:
Márcia Bianchi - Natural de
Chapecó/SC. Possui graduação em Letras pela Fundação Educacional Unificada do
Oeste de Santa Catarina - UNOESC - Chapecó (1994). Mestrado (2002) e
Doutorado(2011) em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Pesquisadora vinculada ao NIM - Núcleo de Investigações Metafísicas da UFSC.
Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura brasileira, atuando
nos seguintes temas: poesia brasileira contemporânea, literatura e filosofia,
crítica literária. Professora de Ensino Superior atua também no Ensino Médio,
nas disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, na Rede Estadual
de Ensino do Estado de Santa Catarina. CV: http://lattes.cnpq.br/9998576494640880
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