Da direita para a esquerda: Márcia Bianchi, Amilcar Neves, Stélio Furlan, Fernando Gil, Luís Augusto Fischer, Luciene Fontão, Mariana Lange, Daniela Bunn
ISSN 22363769 Anais...SAEB Ano IV 2014 *Objetivo: Divulgação de pesquisas de profissionais que atuam na Educação Básica, promovendo a reflexão, divulgação e criação de espaço para a interação de conhecimentos relacionados à Literatura e Ensino, com o intuito de aprimorar práticas educativas no cotidiano da escola. Apoio: CAPES/PAEP. Secretaria de Educação do Município de Florianópolis/Sc. Universidade Federal de Santa Catarina.
domingo, 17 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
CONFERÊNCIAS
1. Leitura como ciência
Dra Camila Tavares Leite (Universidade Federal de Alagoas)
http://lattes.cnpq.br/1972776363494170
Contato: ctlcamila@yahoo.com.br
2. Das ideias fora do lugar ao perspectivismo ameríndio: para uma nova história da Literatura Brasileira.
Drº Luís Augusto Fischer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
http://lattes.cnpq.br/2655093707436140 .
http://lattes.cnpq.br/9314304663204618
Contato: fcgil61@gmail.com
Palavras-chave: Função social. Romance. Século XIX. Experiência literária.
Dra Camila Tavares Leite (Universidade Federal de Alagoas)
http://lattes.cnpq.br/1972776363494170
Contato: ctlcamila@yahoo.com.br
CONFERÊNCIA: “A leitura como ciência”
A facilidade com que leitores constroem representações mentais detalhadas de um texto mascara o fato de a leitura ser uma tarefa complexa que exige a coordenação de múltiplos processos cognitivos tanto em nível da palavra, quanto da frase, quanto do texto (LONG; JOHNS; MORRIS 2006). Em uma abordagem psicolinguística cognitiva, consideram-se essenciais para a atividade de leitura dois componentes básicos: os processos de decodificação (processos relacionados ao conceito de alfabetização), que tornam possível a identificação das palavras escritas a partir da análise de suas características visuais, e os processos de integração sintática e semântica ligados à compreensão e à integração de unidades linguísticas mais amplas como frases, enunciados e textos (processos relacionados ao conceito de letramento) (BRAIBRANT, 1997; PERFETTI, 1995; SUEHIRO 2008). Sob este ponto de vista, pode-se dizer que “o indivíduo que lê não está somente decodificando e internalizando um conteúdo, mas está também interagindo e dialogando com o texto” (ALVES, 2007. p.24). A leitura é um processo que, como já mencionado, inclui muitos componentes cognitivos, especialmente com respeito à compreensão (PERFETTI, 1985, p.9). Portanto, pode-se dizer que o leitor proficiente, por definição, é aquele que consegue realizar a tarefa de decifração do código sem que esta seja um obstáculo. Portanto, este leitor pode voltar toda a sua atenção para a produção do sentido (GABRIEL, 2006). Mas como o leitor faz isso? Quais são os aspectos envolvidos no processamento da leitura? Essas são algumas das questões que serão discutidas na conferência. Ademais, falaremos sobre a leitura e sua relação com a compreensão e a prosódia.
Palavras-chave: Leitura. Habilidades de compreensão. Prosódia
2. Das ideias fora do lugar ao perspectivismo ameríndio: para uma nova história da Literatura Brasileira.
Drº Luís Augusto Fischer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
http://lattes.cnpq.br/2655093707436140 .
Contato: fischerl@uol.com.br
A
palestra trata de esboçar uma proposta de modelo para uma nova história da
literatura brasileira, que foge aos parâmetros que até aqui têm sido atendidos
(de sucessão de escolas ou estilos de época, tendo como foco a construção da identidade
nacional, primeiro em torno do Romantismo, depois e torno do Modernismo). Neste
novo modelo, os parâmetros tentam combinar a diretriz geral ligada à dialética
entre forma literária e processo social, de um lado, com uma nova leitura da
formação do país, baseada em historiadores como João Luís Fragoso e, mais
ainda, Jorge Caldeira, que têm em vista a dinâmica entre o Brasil do litoral e
o Brasil do sertão.
Palavras-chave: História. Literatura Brasileira. Identidade nacional.
3. As funções da literatura no Brasil do século XIX
Drº Fernando C. Gil (Universidade Federal do Paraná)http://lattes.cnpq.br/9314304663204618
Contato: fcgil61@gmail.com
A ideia da exposição é examinar a função social que os escritores atribuíram ao romance ao longo do século XIX. A partir de prefácios e de ensaios do período, tentar-se-á mostrar que a ideia do romance como veículo de instrução e de moralização tem longa duração em nossa experiência literária.
Palavras-chave: Função social. Romance. Século XIX. Experiência literária.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
COMUNICAÇÕES
1. O livro on line infantil e juvenil, literatura produzida em Santa Catarina
http://literaturainfantiljuvenilsc.ufsc.br
Mesa Temática I - Literatura e Ensino
Resumo:
A presente comunicação socializará pesquisa que busca mapear a produção literária para crianças e jovens em Santa Catarina, bem como os primeiros resultados de interação no livro on line “Literatura infantil e juvenil produzida em Santa Catarina”.
Palavras-chave: Livro on line. Literatura infantil. Literatura juvenil.
Resumo:
A crônica é um gênero textual que nasce no jornal. É na sua simplicidade de manifestação que o gênero se torna atraente ao escritor que quer chegar ao seu público de forma mais imediata e mesmo na tentativa de estreitar laços, a partir de uma linguagem acessível. Então, a definição de crônica passa pela questão da linguagem empregada, pela temática cotidiana, que busca novidade e assuntos ao "gosto do freguês". O cronista dialoga com o seu público e neste diálogo interage, faz o leitor interagir, refletir sobre acontecimentos sociais corriqueiros, usuais, políticos, triviais; mas também, pode fazer o leitor viajar, sonhar, rir, chorar, divertir-se. O texto cerceado por espaço delimitado, surge do jornal, herdando a precariedade do períódico, um lado efêmero de quem nasce no começo de uma leitura e morre antes que o dia esmaeça. Em vez de um simples registro formal, passa a ser o comentário de acontecimentos de domínio público, além de (re) criação de um imaginário popular e da imaginação do próprio cronista. A crônica é um texto que presentifica uma verdade do cronos, sempre atual. Paulo Barreto (João do Rio), Rubens Braga, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Luiz Fernando Veríssimo são alguns dos grandes cronistas da Literatura Brasileira. Antônio Candido afirma que a crônica se ajusta à sensibilidade de todo o dia, porque elabora uma linguagem que fala de perto, de um modo natural, tratando de assuntos por meio de composição textual aparentemente solta, "do ar de coisa sem necessidade que costuma assumir" (CANDIDO, 1992).
Palavras-chave: Crônica. Histórico. Características. Gênero textual.
Breve currículo:
Daniela Bunn. Natural de Bom Retiro/SC. Possui Doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina onde ministrou, como professora substituta, disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia, atuou como professora de italiano no Curso Extracurricular e como tutora no Ead/Letras-Espanhol. Trabalha com as temáticas Literatura, Artes e Imagens; Leitura; Literatura e Infância; Língua Portuguesa, Literatura e Ensino; Formação de Professores. Possui graduação em Letras Português-Italiano e Mestrado em Literatura. Traduziu treze livros de literatura infantil (italiano/português e português/italiano). Prepara-se para iniciar um trabalho no Curso de Especialização em Mídias na Educação, UAB/EAD, no Instituto Federal de Santa Catarina. Atualmente trabalha no Colégio Militar Feliciano Nunes Pires, como professora de Técnica de Redação para o Ensino Fundamental (Carga horária: 12h). Contato: danibunn@yahoo.com.br.
CV: http://lattes.cnpq.br/6305973758863545
4. Diversidade
cultural, gênero e etnia: a formação do povo no Oeste de Santa Catarina: Cultura
cabocla
GT - Leitura e Literatura
Resumo: O objetivo deste artigo é discutir e propor um espaço de reflexões sobre as relações culturais , de gênero e etnia que compõem o quadro da formação do povo do oeste de Santa Catarina. Para tanto partimos da definição de um quadro de questões comuns a esta produção, bem como, de sua relação com a sua própria história, muitas vezes deixada de lado por questões caras tanto à cultural local quando à educação. Para tanto, nos cabe refletir como se constitui a formação étnico-racial, bem como as relações de trabalho e produção em nossa região? Qual a influência desse processo histórico nas questões de gênero, ocupação da terra, trabalho, cultura e lazer na atualidade. Como se apresenta o embate étnico entre o passado e o presente, a tradição e a realidade, no ambiente dessas relações apresentadas? Qual o efeito, por exemplo, da tradição oral na diversidade cultural nos dias atuais?O que sobrou desta tradição plasmada no cotidiano que ainda seja possível resgatar através de relatos?
Palavras-chave: Cultura. Etnia. Cabocla
CV: http://lattes.cnpq.br/9998576494640880
Mesa Temática I - Literatura e Ensino
Eliane Santana Dias
Debus
Universidade Federal
de Santa Catarina
A presente comunicação socializará pesquisa que busca mapear a produção literária para crianças e jovens em Santa Catarina, bem como os primeiros resultados de interação no livro on line “Literatura infantil e juvenil produzida em Santa Catarina”.
Palavras-chave: Livro on line. Literatura infantil. Literatura juvenil.
Breve
currículo:
Eliane Santana Dias
Debus.
Natural de Sombrio/SC. Possui graduação em Letras Licenciatura Português e
Inglês pela Fundação Educacional de Criciúma (FUCRI -1991), mestrado em
Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e doutorado em
Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(2001). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa
Catarina. É líder do Grupo de Pesquisas LITERALISE: Grupo de pesquisa em
literatura Infantil e juvenil e práticas de mediação literária, da Universidade
Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação e Letras, com
ênfase em Literatura Infantil e Juvenil, atuando principalmente nos seguintes
temas: literatura infantil, literatura infantil e juvenil, formação de
leitores, formação de professores e leitura literária. Professora do Centro de
Ciências da Educação CED/UFSC. CV:
http://lattes.cnpq.br/8529733083684328
2. A crônica como
gênero literário e sua trajetória - século XX.
GT - Texto e Ensino
GT - Texto e Ensino
Luciene Fontão
Secretaria de
Educação de Florianópolis/SC
Resumo:
A crônica é um gênero textual que nasce no jornal. É na sua simplicidade de manifestação que o gênero se torna atraente ao escritor que quer chegar ao seu público de forma mais imediata e mesmo na tentativa de estreitar laços, a partir de uma linguagem acessível. Então, a definição de crônica passa pela questão da linguagem empregada, pela temática cotidiana, que busca novidade e assuntos ao "gosto do freguês". O cronista dialoga com o seu público e neste diálogo interage, faz o leitor interagir, refletir sobre acontecimentos sociais corriqueiros, usuais, políticos, triviais; mas também, pode fazer o leitor viajar, sonhar, rir, chorar, divertir-se. O texto cerceado por espaço delimitado, surge do jornal, herdando a precariedade do períódico, um lado efêmero de quem nasce no começo de uma leitura e morre antes que o dia esmaeça. Em vez de um simples registro formal, passa a ser o comentário de acontecimentos de domínio público, além de (re) criação de um imaginário popular e da imaginação do próprio cronista. A crônica é um texto que presentifica uma verdade do cronos, sempre atual. Paulo Barreto (João do Rio), Rubens Braga, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Luiz Fernando Veríssimo são alguns dos grandes cronistas da Literatura Brasileira. Antônio Candido afirma que a crônica se ajusta à sensibilidade de todo o dia, porque elabora uma linguagem que fala de perto, de um modo natural, tratando de assuntos por meio de composição textual aparentemente solta, "do ar de coisa sem necessidade que costuma assumir" (CANDIDO, 1992).
Palavras-chave: Crônica. Histórico. Características. Gênero textual.
Breve
Currículo:
Luciene Fontão – Natural de
Florianópolis/SC. Possui Doutorado em Literatura (UFSC,2010), Mestrado em
Linguística Aplicada ao Texto e Ensino (UFSC/1999), Graduação em Letras -
Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira
(1989) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atua como professora na
escola básica desde 1988 e no ensino Superior desde 1999. Atualmente é Professora
VI efetiva da Secretaria de Educação de Florianópolis. Tem experiência na área
de Letras, Linguística e Literatura, atuando em Letras- Português e
Literaturas, Metodologia de Linguagens e Produção Textual Acadêmica. Pesquisa e
publica nos seguintes temas: Texto, Linguagens e Interação, Língua Portuguesa,
Produção Textual, Língua e Ensino, Literatura, Literatura Catarinense,
Literatura e Mulher. Escreve poemas e artigos. Autora de “Quando as ondas
cintilam” (2012) – livro de poemas; “Nos passos de Antonieta: escrever uma
vida” – tese (2010); “Texto e interação na escola” (2013). Contato:
lufontao@gmail.com. CV: http://lattes.cnpq.br/5231326337739523
3.
Desterritorializações, estranhamentos e intertextos em trabalhos com a escrita
no Ensino Fundamental
Mesa Temática - Metodologia em LP.
Mesa Temática - Metodologia em LP.
Daniela Bunn
Universidade Federal
de Santa Catarina
Colégio Militar
Feliciano Nunes Pires
Resumo:
Propõe-se
articular os conceitos de intertextualidade e estranhamento com trabalhos
efetuados em sala de aula, a partir de propostas com diferentes linguagens,
apresentando a análise de algumas produções (verbais e não-verbais) ocasionadas
por essas propostas. O artigo tem como objetivo ressaltar metodologias
indicadas por Gianni Rodari e articulá-las com a filosofia da diferença
proposta por Deleuze e Guattari. As propostas de trabalhos, a partir do eixo
estranhamento e intertextualidade, foram aplicadas com alunos do 6 ao 9 ano, de
uma escola da rede pública de ensino, e contemplaram literatura (contos
clássicos) e artes plásticas. As atividades tinham como objetivo ampliar o
trabalho com a escrita e também ampliar a capacidade dos alunos em articular diferentes
textos verbais e não-verbais. Com foco nas ideias de Deleuze sobre
desterritorialização e
reterritorialização as propostas seguiram a seguinte lógica: leitura de
um texto literário, saída do texto para agregar inferências ou elementos de
estranhamento (desterritorializar) e volta ao texto reconstruindo-o de forma
verbal ou não-verbal (reterritorialização). Os resultados foram interessantes,
os alunos conseguiram expressar intertextualidade a partir da reinvenção e
inclusão de elementos estranhos nos textos produzidos. Pretende-se analisar
alguns trabalhos a fim de possibilitar a reflexão sobre a metodologia
empregada.
Palavras-chave:
Intertextualidade. Estranhamento. Escrita.
Breve currículo:
Daniela Bunn. Natural de Bom Retiro/SC. Possui Doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina onde ministrou, como professora substituta, disciplinas nos cursos de Letras e Pedagogia, atuou como professora de italiano no Curso Extracurricular e como tutora no Ead/Letras-Espanhol. Trabalha com as temáticas Literatura, Artes e Imagens; Leitura; Literatura e Infância; Língua Portuguesa, Literatura e Ensino; Formação de Professores. Possui graduação em Letras Português-Italiano e Mestrado em Literatura. Traduziu treze livros de literatura infantil (italiano/português e português/italiano). Prepara-se para iniciar um trabalho no Curso de Especialização em Mídias na Educação, UAB/EAD, no Instituto Federal de Santa Catarina. Atualmente trabalha no Colégio Militar Feliciano Nunes Pires, como professora de Técnica de Redação para o Ensino Fundamental (Carga horária: 12h). Contato: danibunn@yahoo.com.br.
CV: http://lattes.cnpq.br/6305973758863545
GT - Leitura e Literatura
Márcia Bianchi
Secretaria do Estado
de Santa Catarina
Regional Chapecó/SC
Resumo: O objetivo deste artigo é discutir e propor um espaço de reflexões sobre as relações culturais , de gênero e etnia que compõem o quadro da formação do povo do oeste de Santa Catarina. Para tanto partimos da definição de um quadro de questões comuns a esta produção, bem como, de sua relação com a sua própria história, muitas vezes deixada de lado por questões caras tanto à cultural local quando à educação. Para tanto, nos cabe refletir como se constitui a formação étnico-racial, bem como as relações de trabalho e produção em nossa região? Qual a influência desse processo histórico nas questões de gênero, ocupação da terra, trabalho, cultura e lazer na atualidade. Como se apresenta o embate étnico entre o passado e o presente, a tradição e a realidade, no ambiente dessas relações apresentadas? Qual o efeito, por exemplo, da tradição oral na diversidade cultural nos dias atuais?O que sobrou desta tradição plasmada no cotidiano que ainda seja possível resgatar através de relatos?
Palavras-chave: Cultura. Etnia. Cabocla
Breve
currículo:
Márcia Bianchi - Natural de
Chapecó/SC. Possui graduação em Letras pela Fundação Educacional Unificada do
Oeste de Santa Catarina - UNOESC - Chapecó (1994). Mestrado (2002) e
Doutorado(2011) em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Pesquisadora vinculada ao NIM - Núcleo de Investigações Metafísicas da UFSC.
Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura brasileira, atuando
nos seguintes temas: poesia brasileira contemporânea, literatura e filosofia,
crítica literária. Professora de Ensino Superior atua também no Ensino Médio,
nas disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, na Rede Estadual
de Ensino do Estado de Santa Catarina. CV: http://lattes.cnpq.br/9998576494640880
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
INSCRIÇÃO PARA OUVINTES
1. Acesse o site: www.pmf.sc.gov.br/entidades/educa. Clicar em Formação Permanente.
O site em questão é o da Gerência de Formação do Centro de eventos da Secretaria de Educação do município de Florianópolis/SC. Para efetuar esta inscrição tenha em mãos o RG, o CPF. Para quem já for cadastrado no sistema, basta acessar com o CPF e com a senha de acesso, escolha IIISAEB2013: Seminário Antonieta de Barros: Literatura e ensino na Educação Básica.
Para quem não tem o cadastro, favor preencher a ficha de identificação que aparece após clicar o número do CPF. Deve-se preencher o cadastro e fazer uma senha para depois voltar à página e providenciar a inscrição no evento. Esta modalidade de inscrição ocorre até o dia 11/11/2013.
2. Maiores informações sobre a inscrição pelo site, favor entrar em contato com o Departamento de Eventos da Secretaria de Educação de Florianópolis, pelo telefone ( 048) 21065918.
3. Caso você ainda não consiga realizar sua inscrição, entre em contato conosco, identificando-se com os dados: nome completo, RG, CPF, local de nascimento, formação acadêmica, local de trabalho, endereço para correspondência e endereço eletrônico; para o nosso endereço eletrônico oficial semanaantonieta@gmail.com
3.As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas, excepcionalmente, até o dia do evento, durante o primeiro dia (13/11/2013) para quem desejar certificação, entrando em contato com a Comissão Organizadora no local - Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina.
4. São 20 horas de certificação para quem assistir a todo o evento. Recebe certificado de participação quem assistir no mínimo 10 horas de evento. Para aqueles que assistirem menos de 10 horas de evento, a Coordenação Geral emitirá uma declaração de participação.
5. Inscreva-se já, pois as vagas são limitadas (lotação máxima de 120 pessoas).
6. Lembramos que o evento tem a anuência da Secretaria de Educação do Município de Florianópolis, a parceria da UFSC e o apoio da CAPES, com a ajuda de custo do PAEP.
PROGRAMAÇÃO IIISAEB2013
13 de novembro
9h, ABERTURA - Auditório
Projetos de incentivo à Leitura, à escrita e à Literatura
|
10h, MESA TEMÁTICA I
Literatura e ensino na sala de
aula com Professores da Educação Básica
Mediação: Profª Drª Luciene Fontão (Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis/SC - SME)
Convidada: Profª Drª Eliane Debus (CED/Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC);
Participantes: Profª Elizete Soares (Secretaria de Educação do Estado de SC/Palhoça - SEED/Palhoça); Profª Raquel Pantalena Leal (Colégio de Aplicação/ UFSC). 11h, GT - LITERATURA INFANTIL E JUVENIL Coord. Drª Mariana De Bastiani Lange (Ead/UFSC) Comunicações: Ms. Chirley Domingues (Mestrado/UFSC); Prfª Heliete S. Millack (Mestranda PPGE/UFSC e SME/Florianópolis/SC); Ms. Maria Laura Pozzobon Spengler (Doutoranda PPGE/UFSC); Ms. Rosilene de Fátima Koscianski da Silveira (Doutoranda PPGE/UFSC) |
12h30min, Pausa para o almoço
|
14h, GT – TEXTO E ENSINO
Os gêneros textuais no cotidiano da escola: a crônica
Cood. Drª Luciene Fontão (SME/ Florianópolis/SC)
Comunicações: Ms. Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando PGL/UFSC);
Profª Dra Luciene Fontão (SME) 15h30min, Exibição do Documentário "Antonieta de Barros: a professora". |
16h, OFICINA I
O novo romance histórico brasileiro: propostas de leitura no ensino médio
Ministrante: Ms. Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando PGL/UFSC - CAPES) |
17h30min, Pausa
|
18h, MESA TEMÁTICA II
Metodologia de ensino em Língua Portuguesa: Intertextualidades
Mediação: Profª Drª Daniela Bunn (UFSC/Ead IFSC/ Colégio Feliciano Nunes Pires - CFNP) Participantes: Ms Marjorie N. M. da Rocha (CFNP/UFSC); Thaís Helena Corrêa Dutra (CFNP/ Letras-UFSC) Profª Dª Daniela Bunn (CFNP/Ead IFSC/UFSC) |
19h30min, OFICINA II Literatura, Interação e Mídia
Ministrante: Drª Verônica Cúrcio (UFSC)
|
14 de novembro
9h, CONFERÊNCIA I
A Leitura como Ciência
Palestrante: Drª Camila Tavares Leite
(Universidade Federal de Alagoas - UFAL)
|
10h30min, OFICINA III
Literatura e Psicanálise: Professar a/à Memória
Ministrante: Drª Mariana Lange
(Psicanalista/ Ead -UFSC)
|
12h, Pausa para o almoço
|
14h, CONFERÊNCIA II
Das ideias fora do lugar ao
perspectivismo ameríndio: para uma nova história da
Literatura Brasileira
Palestrante: Drº Luís Augusto Fischer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS)
|
16h, GT – LEITURA E LITERATURA
Diversidade cultural, gênero e etnia: a formação do povo no oeste de
Santa Catarina.
Coord. Drª
Márcia Bianchi (SEED/Chapecó)
Comunicações: Gabriela Bello e Jani Joice Bertochi (Pós-graduação UNOCHAPECÓ);
Gisele Gonçalves (Mestranda/PPGE-UFSC); Profª Drª Márcia Bianchi (SEED/Chapecó/SC) |
17h30min, Pausa
|
18h, CONFERÊNCIA III
As funções da literatura no Brasil do século XIX
Palestrante: Drº Fernando Cerisara Gil (Universidade Federal do Paraná - UFPR) |
19h 30min, DIÁLOGOS LITERÁRIOS Mediação: Drº Stélio Furlan (UFSC) Escritores convidados: Amilcar Neves (Academia Catarinense de Letras - ACL) Luís Augusto Fischer (UFRGS) Encerramento Lançamento de livros (a confirmar) |
terça-feira, 22 de outubro de 2013
LISTA DE COMUNICAÇÕES ACEITAS PARA APRESENTAÇÃO NO IIISAEB2013
COMUNICAÇÕES
ACEITAS PARA O IIISAEB2013
E PROJETOS DE PESQUISA PARA INCENTIVO À LEITURA, À ESCRITA E À LITERATURA
I. RELATOS E PÔSTERES
1. Os percalços da escrita acadêmica, a formação do Pedagogo
e as Ações Afirmativas
Palavras-chave:
Escrita. Formação. Ações afirmativas.
Palavras-chave: Biblioteca. Canto da leitura. Leitura. Motivação
II - GT –
Literatura Infantil e Juvenil
1.
Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa: a
literatura infantil como inclusão
Autoria: Ms.
Chirley Domingues (UFSC)
2.
Cena de Rua: para ler as imagens do livro de Ângela
Lago
Autoria: Ms Maria Laura Pozzobon Spengler (Mestre em Ciências da Linguagem – UNISUL e Doutoranda PPGE/UFSC)
E PROJETOS DE PESQUISA PARA INCENTIVO À LEITURA, À ESCRITA E À LITERATURA
I. RELATOS E PÔSTERES
Autoria:
Mariana De Bastiani Lange (Doutorado, UFSC)
Coautoria:
Camila Santana e Ivanilde Ferreira (Graduandas de Pedagogia/UFSC)
Resumo:
Com
a finalidade de questionar sobre a formação do aluno do curso de Pedagogia, no
que concerne às habilidades com a leitura e com a escrita, buscou-se
aproximação com as Ações Afirmativas pautadas pela lei 10.639/2003. O presente
trabalho busca compreender as vias de efetivação desta lei, uma vez que relata
a experiência de duas alunas do curso de Pedagogia da UFSC, alunas cotistas e
negras, que gostariam de aprender mais sobre a escrita acadêmica, a expressão
escrita em geral e, ainda, estudar os efeitos dessa busca na formação de um bom
professor. Por meio de um relato de experiência, serão abordados os percalços
encontrados nesta caminhada que visa questionar a formação do aluno de
pedagogia - futuro professor - e o que pode ser encontrado em termos de
implicações da lei 10.639/2003 nas práticas oferecidas pela universidade.
2.
A
criança na biblioteca: uma viagem de sonhos
Autoria: Dirceu Elenilton Lauermann (Graduando em Biblioteconomia/UFSC; Graduado em Letras/Inglês e Especialização em Práticas Muldisciplinares pela FACEL/Curitiba).
Autoria: Dirceu Elenilton Lauermann (Graduando em Biblioteconomia/UFSC; Graduado em Letras/Inglês e Especialização em Práticas Muldisciplinares pela FACEL/Curitiba).
Resumo:
O
espaço da biblioteca se constitui em ambiente propício à descoberta pela
criança de um mundo novo, repleto de magias e seduções. O canto da leitura deve
ser um espaço lúdico e agradável ao bem-estar da criança. O encantamento da
criança com a história e suas ilustrações se dá pela motivação e incentivo,
liberdade e manuseio do livro. O objetivo do espaço da leitura na biblioteca é
motivar a criança desde cedo a desvendar maravilhosas histórias oferecidas pela
literatura infantil. O canto da leitura se transforma também em um lugar de
contar e de ouvir, uma viagem ao mundo dos sonhos.
Palavras-chave: Biblioteca. Canto da leitura. Leitura. Motivação
Resumo:
O trabalho que aqui pretendemos apresentar nasce do acompanhamento que
temos feito, como supervisora do PNAIC, Pacto de Alfabetização na Idade Certa,
projeto do Ministério da Educação do Brasil que objetiva alfabetizar todas as
crianças nos três anos iniciais do Ensino Fundamental. Mas, o que este programa
tem de diferente dos demais apresentados pelos governos brasileiros até então?
Além do aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores, há ainda a
distribuição de material - jogos, dicionários e livros literários - para todas
as escolas públicas. Dentre os materiais distribuídos, nossa proposta de
pesquisa visa analisar o Acervo Complementar indicado para as crianças do 3º
ano, que já estão alfabetizadas, e o quanto, com a mediação do professor, esse
material contribui para a formação do leitor literário. Para tanto,
analisaremos o material de referência do PACTO no que se refere ao Acervo
Complementar, bem como as obras que compõem o acervo, no que se refere aos
livros de literatura infantil. Bem como vamos analisar algumas atividades
sugeridas pelos professores que já estão fazendo uso do material em sala de aula.
Assim, vamos entar responder às seguintes perguntas: Como esse material
tem sido apresentado às crianças? Que estratégias são desenvolvidas em sala de
aula para o desenvolvimento da leitura de fruição? Qual a concepção de leitura
e de literatura que propõe o pacto? Necessário deixar registrado que
vamos dar ênfase ao uso do material em turmas do terceiro ano do Ensino
Fundamental, período em que, certamente, há espaço para a leitura individual
dos alunos e para estratégias de leitura que efetivamente contribuam para a
formação do leitor literário.
Palavras-chave: Literatura Infantil. PNAIC. Leitor.Autoria: Ms Maria Laura Pozzobon Spengler (Mestre em Ciências da Linguagem – UNISUL e Doutoranda PPGE/UFSC)
Resumo:
A literatura infantil e juvenil contemporânea está
cercada dos mais diversos códigos de linguagem, códigos estes que ultrapassam a
leitura linear proporcionada pelas letras no texto verbal escrito. De tal
maneira que hoje é concebida como um suporte criativo que proporciona leituras
múltiplas destes códigos diversos. Entre eles, a imagem, da ilustração, se
destaca como uma das principais possibilidades de ampliação de repertório de
leitura por parte do leitor. Visto que, acreditamos que a imagem possa ser
lida. Desta maneira, o trabalho aqui proposto vem com a intenção de
possibilitar uma leitura das ilustrações do livro de imagem Cena de Rua, da escritora
e ilustradora Ângela Lago. O livro de imagem é construído a partir da leitura
das ilustrações como suporte narrativo e já nos é sabido que a leitura das
imagens é a primeira leitura de mundo manifestada na criança, pois a imagem é
uma representação semiconcreta, mais direta que o código verbal escrito, que se
apresenta de forma abstrata. Acreditamos que esta é uma forma de
potencializar a leitura, pois as imagens dos livros infantis contribuem para a
sensibilização do olhar, que se faz tão necessário para que o leitor, desde
muito cedo, identifique as representações pictóricas tão carregadas de
significados a serem decifrados e compreendidos do mundo que o cerca. O livro
de imagens fornece ao leitor uma extensa gama de possibilidades narrativas.
Assim, refletimos sobre o papel da leitura do livro de imagem na literatura
infantil, como ponto de partida para construção de conhecimento.
3 .
Amigos da Poesia: compartilhando
os bastidores de uma experiência poético-pedagógica
Autoria: Rosilene de Fátima Koscianski da
Silveira (Mestre em Educação/UNESC e doutoranda em Educação/UFSC)
Palavras-chave: Poesia. Inspiração. Autoria.
4. Formação literária na SME. Projeto Clube da Leitura: a gente catarinense em foco Autoria: Profª Heliete Schütz Millack (Mestranda PPGE/UFSC. Professora da SME Florianópolis/SC)
III. COMUNICAÇÕES EM MESA TEMÁTICA
1. Livro: uma viagem que instiga, seduz e ensina
Autoria: Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando-PPGL/ UFSC)
1. A Produção Textual e a Intertextualidade
Autoria: Thais Helena Corrêa Dutra (CFNP/Letras/ UFSC )
Autoria: Gabriela Dal Bello. (Graduação em Letras-Inglês e respectiva literatura. Pós-Graduação em tradução de línguas estrangeiras em andamento/ Unochapecó)
Palavras-chave: Estrangeirismos. Léxico. Linguagem. Culturas.
Autoria: Gisele Gonçalves. (Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) na Universidade Federal de Santa Catarina, Linha Educação e Infância)
Palavras-chave: Leitura. Livro
de imagem. Literatura infantil.
Resumo:
O
presente relato trata de uma experiência poético-pedagógica que mostra o
encontro e a leitura brincante de Jogo de bola de Cecília Meireles como poema
inspirador para ensaiar uma escrita lúdico-poética materializada em Amigos da
poesia – um livro com trinta e dois poemas criado pelas crianças do terceiro
ano do ensino fundamental. Com o objetivo de favorecer a compreensão, a fruição
e escrita do gênero poema foi elaborada uma sequência didática (básica) cujas
interações e produções foram registradas com o intuito de perceber e
problematizar as possibilidades encontradas na prática da leitura literária com
e pelas crianças, mas, sobretudo, destacar as potências em percursos nessa
interação. O registro possibilita o compartilhamento e a reflexão dos
movimentos realizados. Além disso, narrar os bastidores é mostrar as
descobertas, as dificuldades, mas principalmente colocar em relevo a satisfação
de autores e organizadores deste “pequeno-grande livro”.
Palavras-chave: Poesia. Inspiração. Autoria.
4. Formação literária na SME. Projeto Clube da Leitura: a gente catarinense em foco Autoria: Profª Heliete Schütz Millack (Mestranda PPGE/UFSC. Professora da SME Florianópolis/SC)
Resumo: O Clube da Leitura: a gente catarinense em foco é um projeto de incentivo à leitura, desenvolvido na Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis (SME). Seu principal objetivo é o de formar leitores e mediadores de leitura, aproximando obra, criador e público leitor e incentivando crianças, adolescentes e adultos ao gosto pelo ato de ler e pela Literatura. Vem formando professores e bibliotecários, entre outros educadores, na perspectiva do conhecimento da produção literária infantil e juvenil catarinense e da conscientização da importância da leitura literária para a formação do cidadão. A metodologia adotada comporta etapas de formação literária dos mediadores, paralelamente colocada em prática com estudantes nas unidades educativas onde esses atuam. São feitos registros dessas etapas no blog do projeto (http://leituracatarinense.blogspot.com). O público atendido na formação compõe-se de educadores do Ensino Fundamental, em parceria com o(a) bibliotecário(a) de sua unidade educativa, e por extensão, estudantes do Ensino Fundamental Regular e EJA. Entre 2009 e 2012, 77 educadores passaram por essa formação, promovendo, em parceria outros 60, atividades de leitura com aproximadamente 5.700 estudantes, por intermédio do Clube. Além disso, houve aquisição de 1271 livros (31) títulos de literatura infantil e juvenil de autores catarinenses, pela SME para o projeto.
Palavras-chave: Leitura. Literatura Catarinense. Formação.III. COMUNICAÇÕES EM MESA TEMÁTICA
1. Livro: uma viagem que instiga, seduz e ensina
Autoria: Elizete Soares (Secretaria de Educação do Estado
de SC/ Pólo Palhoça). Especialização pela Faculdade de Ciências e Letras de
Registro; 2- IFSC. Graduação em Letras – Português (UFSC)
Resumo:
Através
da leitura, é possível conquistar muitos saberes fundamentais ao crescimento do
ser humano. É possível conhecer mundos e costumes diferentes, aventurar-se por
caminhos outrora desconhecidos. A leitura literária nas escolas passou a ser um
assunto que cria expectativas tanto no aluno quanto no professor, uma vez que
os livros paradidáticos procuram transmitir conteúdos contextualizados. A
leitura é uma habilidade que permite agir no mundo e com ele interagir,
portanto, ter o hábito de ler possibilita ao educando enxergar o mundo de uma
maneira mais crítica, criativa e inteligente. Entende-se que a tarefa do
educador é, acima de tudo, estimular a apropriação do conhecimento e a
descoberta de novos saberes. Para tanto, a leitura vem a ser o ponto de partida
para vivenciar emoções extremas, conhecer mundos, viajar, aprender e,
sobretudo, crescer. Faz-se necessário a prática da leitura e produção textual
como forma de conquistar e formar o leitor aprendiz. É possível e essencial
conquistar o aluno e torná-lo um leitor ávido, que lê além das palavras, que lê
o mundo e a si mesmo. Tornar a leitura um hábito, uma necessidade, um parâmetro
para o saber é um desafio e a meta deste projeto. Além de estimular a leitura
de textos de gêneros diversificados; aproximar os alunos leitores dos livros;
incentivar a produção de textos. O presente trabalho busca minimizar um
problema bastante polêmico nas discussões em torno da influência dos livros na
formação do indivíduo: a leitura literária no ensino fundamental.
Palavras-chave:
Livro. Leitura literária. Escola. Leitor.
2.
A
leitura de horror e a escrita de textos literários: construindo estratégias de
apropriação da literatura entre alunos do ensino médio em Florianópolis.
Autoria: Rachel Pantalena Leal . (Especialista em Educação de Jovens e Educação na Diversidade/ UFSC). Professora Substituta de Língua Portuguesa e Literaturas do Colégio Aplicação /UFSC.
Autoria: Rachel Pantalena Leal . (Especialista em Educação de Jovens e Educação na Diversidade/ UFSC). Professora Substituta de Língua Portuguesa e Literaturas do Colégio Aplicação /UFSC.
Resumo:
Este
trabalho apresenta propostas de atividades relacionadas à formação do
aluno-leitor, resultantes da experiência escolar entre educandos de segundos
anos do ensino médio de Florianópolis e a leitura de contos considerados
Ultrarromânticos. Objetivou-se desenvolver a leitura e escrita dos alunos
através do contato prazeroso e significatico com a literatura. No desenvolver
deste trabalho, utilizamos o conceito letramento literário, conforme Rildo
Cosson (2013) e Graça Paulino (2013). Os alunos foram apresentados ao estilo
ultrarromântico através de leituras de poemas de Lord Byron e contos como
“Solfieri” de Álvares de Azevedo e também “O coração delator” de Edgar Alan
Poe. Para esta última leitura, os estudantes ainda puderam assistir a uma peça
teatral inspirada no texto do autor norte-americano em um espaço cultural da
cidade. Em sala, as turmas puderam discutir características ultrarromânticas
presentes em filmes como Dom Juan de Marco (1994) e Entrevista com Vampiro
(1995). A discussão sobre o gênero conto, de estilo suspense/horror foi
aprofundada, e como produto final da sequência de atividades, os estudantes
puderam escrever seus próprios contos. Uma reescrita, após apontamentos da
professora, também foi realizada. Nesta, aspectos referentes à construção dos
elementos da narrativa foram ressaltados, além de questões ligadas à coerência
e coesão textual. A reunião dos contos produzidos resultou em um livro, que foi
impresso e lançado pelos estudantes. Observou-se que o diálogo entre leitura
literária e outras linguagens artísticas (fílmica e teatral), bem como a
produção escrita de literatura familiarizaram com mais sucesso os alunos à
leitura, uma vez que reforçaram o caráter de prática social da literatura,
afastando da mesma o tradicional papel sacralizado que recebe. Contribuindo,
portanto, para a formação de leitores de literatura.
Palavra
chave: Leitura Literária. Ultrarromantismo. Letramento Literário.
IV - GRUPO TEMÁTICO – TEXTO E ENSINO
1.
Crônicas
de viagens na literatura brasileira Autoria: Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando-PPGL/ UFSC)
Resumo:
O presente artigo versa sobre a posição do
intelectual Mário de Andrade, ao se referir à obra O turista aprendiz, no que
concerne a sua representação e a seu desempenho como escritor voltado a compreender
os problemas sociais, durante sua estada nos estados do Norte e do Nordeste
brasileiro. O bojo das visitas etnográficas embutido na obra é sua atenção ao
público proletário, na busca pela formulação de uma cultura popular nacional. O
escritor modernista assume postura de intelectual comprometido com a sociedade
que ele busca representar, em seus escritos e crônicas de viagens dessa mesma
obra. Buscamos ensaiar, exclusivamente, sua atuação durante suas andanças nas
principais cidades do Norte e Nordeste Brasileiro, com a preocupação de
integrar a seus escritos um caráter social.
Palavras-chave:
Literatura Brasileira. Crônicas de Viagens. O turista aprendiz. Mário de
Andrade.
2. Quatro olhares sobre o cotidiano: instrumentos de
leitura.
Autoria:
Luciene Fontão (Doutora/ Secretaria de Educação de Florianópolis/SC)
Resumo:
Quatro olhares sobre o cotidiano: instrumento de leitura é um artigo que trata de analisar o gênero textual crônica de quatro autores, textos que podem ser utilizados como instrumentos pedagógicos em sala de aula. Os quatro cronistas investigados aqui escrevem para o jornal, tem coluna fixa no Diário Catarinense e chegam ao leitor periodicamente, cada qual com seu estilo, com sua linguagem peculiar e prevendo um leitor específico. Mas, cada um expressa o desejo da leitura e a existência de um leitor que coadune daquele momento único, na busca de uma concordância, ou seja, dialogam com o interlocutor porque querem compartilhar suas impressões sobre fatos, eventos, situações corriqueiras. As autoras falam de momentos íntimos, reportam-se a situações que envolvem o ser e estar no mundo, enquanto que os autores preocupam-se com a política e com as questões mais voltadas à sociedade. Neste artigo, estaremos tratando de mostrar o uso da crônica como suporte para diálogos interativos entre o leitor, o autor e a impressão e/ou expressão sobre o mundo contemporâneo, como instrumento de leitura inicial para viabilizar conceitos, conteúdos e assuntos polêmicos em sala de aula. Vamos comentar a cerca de crônicas de Amilcar Neves, Martha Medeiros, Sérgio da Costa Ramos, Viviane Bevilacqua.
Palavra-chave:
Crônica. Jornal. Instrumento. Dialogicidade.Quatro olhares sobre o cotidiano: instrumento de leitura é um artigo que trata de analisar o gênero textual crônica de quatro autores, textos que podem ser utilizados como instrumentos pedagógicos em sala de aula. Os quatro cronistas investigados aqui escrevem para o jornal, tem coluna fixa no Diário Catarinense e chegam ao leitor periodicamente, cada qual com seu estilo, com sua linguagem peculiar e prevendo um leitor específico. Mas, cada um expressa o desejo da leitura e a existência de um leitor que coadune daquele momento único, na busca de uma concordância, ou seja, dialogam com o interlocutor porque querem compartilhar suas impressões sobre fatos, eventos, situações corriqueiras. As autoras falam de momentos íntimos, reportam-se a situações que envolvem o ser e estar no mundo, enquanto que os autores preocupam-se com a política e com as questões mais voltadas à sociedade. Neste artigo, estaremos tratando de mostrar o uso da crônica como suporte para diálogos interativos entre o leitor, o autor e a impressão e/ou expressão sobre o mundo contemporâneo, como instrumento de leitura inicial para viabilizar conceitos, conteúdos e assuntos polêmicos em sala de aula. Vamos comentar a cerca de crônicas de Amilcar Neves, Martha Medeiros, Sérgio da Costa Ramos, Viviane Bevilacqua.
V MESA
TEMÁTICA
METODOLOGIAS EM LÍNGUA PROTUGUESA – INTERTEXTUALIDADES1. A Produção Textual e a Intertextualidade
Autoria: Thais Helena Corrêa Dutra (CFNP/Letras/ UFSC )
Resumo:
O
propósito da discussão é aprimorar metodologias de produção textual, em
especial com alunos do 3º ano do Ensino Médio, que associem: leituras
obrigatórias (vestibulares), intertextualidade e produção criativa de texto. As
práticas sempre têm como ponto de partida a análise do contexto histórico da
obra, que é seguida de uma reflexão acerca dos recortes temáticos sugeridos e,
por último, da escolha de uma tipologia e de um gênero textual. A partir do
momento que se inicia a produção, percebe-se o potencial criativo dos alunos e
o envolvimento deles com o contexto do(s) livro(s). A discussão tem como base
uma atividade realizada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado (um
dos livros da lista de leituras obrigatórias do vestibular UFSC/2013), em que
os alunos leram a obra e promoveram discussões em conjunto com o Professor de
Literatura e, em seguida, iniciaram as produções textuais com a opção de
escolher tanto a tipologia quanto o gênero. Ao final delas, abrimos espaço para
a leitura dos textos e, para deleite de todos, pudemos perceber que os
resultados atingiram nossa expectativa de textos repletos de marca de autoria,
em que as produções apresentaram-se “altamente maleáveis, dinâmicas e
plásticas”, ao gosto de Marcuschi.
Palavras-chave:
Leitura. Intertexto. Produção Criativa.
2. A leitura e a interpretação em questões comparativas
Autoria:
Marjorie Nunes Miranda da Rocha (CFNP/Mestre/PGL/UFSC)
Resumo:
A
proposta é discutir a metodologia aplicada em sala de aula, com os alunos do
Ensino Fundamental do 6º ano, tendo como base uma atividade interdisciplinar
realizada a partir da leitura de textos verbais e não verbais. As questões de
interpretação tinham como foco desenvolver um olhar crítico sobre o tema, assim
como favorecer um maior entendimento dos alunos em questões comparativas.
O referencial teórico está vinculado as leituras dos textos de João
Wanderley Geraldi e Marisa Lajolo,
que trazem de forma efetiva
ideias favoráveis a prática de linguagem e leitura em sala de aula.
Palavras-chave:
Interdisciplinar. Comparação. Leitura.
VI. GT – LEITURA E LITERATURA
1. Estrangeirismos
na cultura de Santa CatarinaAutoria: Gabriela Dal Bello. (Graduação em Letras-Inglês e respectiva literatura. Pós-Graduação em tradução de línguas estrangeiras em andamento/ Unochapecó)
Coautoria: Jani Joice Bertochi (Graduação em Letras-Inglês
e respectiva literatura. Pós-graduação em tradução de linguas estrangeiras em andamento/
Unochapecó)
Resumo:
O
mundo globalizado de hoje define-se a partir de relações econômicas, comerciais
e sociais. O contato entre pessoas e diferentes culturas é contínuo, e isso
gera o conhecimento de novas línguas. Por meio desse contato com novas
linguagens, a língua inglesa tornou-se a língua universal. E é através desse
conhecimento universal da língua inglesa que surgem os estrangeirismos, são
palavras emprestadas de outras línguas, e na maioria das vezes esse empréstimo
vem da língua inglesa, como é o caso do Brasil. Os estrangeirismos são usados
pela massa e durante um longo tempo e por vezes acabam sendo incorporadas ao
léxico da língua portuguesa, ou seja, ao seu vocabulário. Este artigo foi
desenvolvido para compreender o uso de estrangeirismos por meio das novas
tecnologias e diferentes culturas. Pode-se perceber que no estado de Santa
Catarina há estrangeirismos muito presentes, vindos dos povos que o
colonizaram. A língua é um organismo vivo, de fato os estrangeirismos vão sendo
alterados de acordo com a necessidade e uso destas determinadas palavras.
Algumas que foram inseridas há algum tempo atrás receberam transformações na
escrita, isto é, foram aportuguesadas e muitas foram esquecidas pelo desuso (o
produto ao qual foi nomeado não existe mais ou a palavra foi atualizada, ex.:
rouge passou a ser chamado de blush). Hoje existe um maior uso de
estrangeirismos na fala e essa inserção ocorre devido ao uso frequente das
novas tecnologias, onde acontece um maior contato entre culturas. E os
responsáveis por esta inserção de novos termos são os jovens, a nova geração.
Este artigo foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica e experiências do
cotidiano.
Palavras-chave: Estrangeirismos. Léxico. Linguagem. Culturas.
.
2
Na
Roda de Memórias um convite à viajar pelo tempo: as brincadeiras de ontem e de
hojeAutoria: Gisele Gonçalves. (Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) na Universidade Federal de Santa Catarina, Linha Educação e Infância)
Resumo
O
presente texto tem como objetivo trazer reflexões acerca de uma experiência
exitosa realizada na Semana da Criança de uma Escola Pública Municipal de
Florianópolis em 2012, com o foco numa proposta metodológica desenvolvida com
as crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, intitulada Roda de Memórias:
Brincadeiras de ontem e de hoje: Vamos viajar no tempo? Que teve como objetivo
desenvolver a inter-relação - sujeito, memória, tempo e espaço, a fim de
incentivar leitores e escritores por meio do lúdico, imaginação e criatividade,
a partir da compreensão da escola como um lugar privilegiado de viver a
infância em nossos tempos, da Infância como condição social de ser criança e da
criança como um sujeito humano de pouca idade, sujeito de direitos e aprendiz
de leitor.
Palavras-chave:
Criança. Infância. Memórias. Brincadeiras. Contação de histórias. .
terça-feira, 15 de outubro de 2013
OFICINAS IIISAEB2013
1. OFICINA I
O novo romance histórico brasileiro: Propostas para a leitura no ensino médioCristiano Mello de Oliveira
(Doutorando PGL/UFSC)
Resumo
:
O romance histórico,
estabelecido no Brasil no século XIX- pela escritura de José de Alencar -
comporta episódios e acontecimentos históricos que ilustram a história oficial
da nação brasileira. No livro As Minas de Prata (1865-1866), a saga dos
bandeirantes aventureiros é apresentada com intensa vivacidade e rusticidade,
longe do pragmatismo pregado pelos livros históricos didáticos que visam explorar
o mesmo assunto. Como sabemos a crítica literária brasileira, afirma que
Alencar bebeu na fonte do escritor escocês Walter Scott nos seus clássicos
Waverley (1814), Rob Roy (1818) e Ivanhoé (1819). A tríade romanesca apontada
também caracteriza aquilo que o escritor francês Honoré de Balzac ilustraria na
sua longa jornada literária de costumes: o cotidiano da sociedade francesa no
mesmo século. Como podemos observar, a estratégia estilística da paródia,
título do clássico ensaio. A teoria da
paródia (1985), da teórica canadense Linda Hutcheon, serviu estrategicamente,
como ferramenta necessária para recompor os enredos desses escritores. Basta observarmos o caso Paulo Setúbal,
escritor paulistano, que recria picarescamente o universo historicista da vida
da corte no Brasil, especificamente o Primeiro e Segundo Reinado, baseado na
leitura de outros historiadores que fizeram o mesmo. A presente oficina
pretende abordar de forma panorâmica os principais pressupostos da matriz do
romance histórico contemporâneo escrito no Brasil após a publicação do livro
Mad Maria (1980), do escritor Márcio Souza. De igual modo, a oficina visa
esmiuçar os principais conceitos e formulações de alguns teóricos (Brasil,
Argentina, Estados Unidos e Canadá) sobre a estrutura do romance histórico
contemporâneo. Portanto, o minicurso visa deixar algumas contribuições para
formação de público leitor e ao mesmo tempo como fator instigante para a
confecção de novas pesquisas e investigações na área de Literatura.
Palavras-chave: José de Alencar. Romance Histórico
Tradicional. Novo Romance Histórico. Ruy Tapioca e Ana Miranda.
Breve currículo: Cristiano Mello de Oliveira é
natural de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, no ano de 1976. Residiu nos Estados
Unidos e Canadá durante os anos de 1997 e 1998. É sargento da reserva do
Exército Brasileiro. É formado em Letras Português-Inglês e Pedagogia. Possui
duas especializações: Literatura Brasileira e História Nacional e Sociologia
Política. Pesquisador Capes. Ministrou várias palestras sobre Literatura no
Brasil e no exterior. Pertence ao grupo de pesquisa Literatura, História e
tradução, liderado pela Prof. Dra. Patrícia Peterle. Mestre em Literatura
Brasileira pela UFSC, com a dissertação: “Considerações sobre a Construção Intelectual
de Mário de Andrade: OTurista Aprendiz.” Autor de vários artigos
científicos em revistas acadêmicas. Autor do livro Ficção e Documento: Debates
e Entrevistas Imaginárias sobre Temas Polêmicos com Mário de Andrade.
Atualmente é escritor de crônicas e ensaios literários e cursa o doutorado em
Literatura Brasileira pela UFSC, onde desenvolve o tema de pesquisa:
“Literatura e História – A presença da Metaficção Historiográfica’ nas obras O
proscrito, de Ruy Tapioca e Desmundo, de Ana Miranda.” CV: http://lattes.cnpq.br/0995398868290862
2. OFICINA II
Literatura, interação
e mídia na educação
Verônica Cúrcio
(NUPILL/UFSC)
Resumo:
Já
é senso comum afirmarmos que as novas tecnologias da informação e da
comunicação permitem uma nova forma de trabalhar a educação em sala de aula.
Nesta oficina, buscaremos ampliar o conhecimento a respeito das possibilidades
de ensino-aprendizagem, fomentando discussão sobre recursos midiáticos para a
aula de literatura, e sobre conceitos de interação, interatividade por meio da
observação de alguns objetos virtuais de aprendizagem voltados para a
literatura.
Palavras-chave:
Literatura. Educação. Mídia. Interação. Objeto de aprendizagem.
Breve
currículo: Verônica Cúrcio. Possui graduação em Letras - Língua e literatura
alemãs pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004), mestrado em Teoria
Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e doutorado em
Teoria Literária (2013) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Tem
experiência na área de Letras, atuando principalmente nos seguintes temas:
leitura hipertextual, estatística de textos literários, literatura e
informática, mídias na educação e educação a distância. Link para o Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2771620348557735.
3. OFICINA III
Literatura e
Psicanálise: professar a/à memória
Mariana De Bastiani
Lange
(Ead/UFSC)
Resumo:
Esta
oficina busca compartilhar reflexões e interrogativas acerca da formação do
professor no que compete ao reconhecimento das implicações entre o ato de
professar e a memória. A história de vida do professor não se aparta de sua
prática, portanto, caberia propor um exercício de resgate e questionamento das
nuances dessa história que transformou o aluno em professor. Sabemos que o ato
de professar confere um endereçamento, no entanto, não percebemos que este
endereçamento é concomitantemente um envio que parte da memória e é também a
ela que ele se endereça. Ensinamos a fim de fazer memória no outro, porém, mal
percebemos que é sobre a nossa memória e suas marcas que estamos falando.
Assim, com o apoio das teorias de Jacques Lacan, Jacques Derrida, Sigmundo
Freud, Roland Barthes e Didi-Huberman, são levantados questionamentos sobre a
trajetória que leva alguns alunos até o quadro-negro, lugar de maestria e
saber. De alunos a professores: com a escrita se articula com o professar e
como os lugares de saber se movimentam em sua implicação com o rememorar?
Palavras-chave:
Professar. Memória. Psicanálise.
Breve
currículo: Mariana De Bastiani Lange. Psicanalista, possui graduação em Psicologia - bacharelado, formação de psicólogo e licenciatura - pela UNIJUÍ (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul) e mestrado em Literatura - Teoria Literária pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e Doutorado em Literatura - Teoria Literária (área: Intertextualidades Contemporâneas) na UFSC. É pesquisadora da Rede
Internacional de Pesquisa Escritas da Experiência (Cnpq), oficineira integrante
do Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicanálise, Políticas e Cultura (Cnpq). Tem
experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicanálise, atuando na
clínica psicanalítica, inclusive infantil. Tem experiência como docente nas
disciplinas "Psicologia da Educação", "Contribuições das teorias
psicanalíticas para a psicopedagogia" e "Procedimentos metodológicos
da pesquisa interdisciplinar". Tem interesses voltados aos seguintes
temas: psicanálise, clínica, escrita, ensino, literatura, inclusão. Desenvolve
pesquisas em torno do tema da escrita e seus efeitos subjetivos, especialmente
na área da Educação. Atua como oficineira coordenadora de grupos de Oficina de
Escrita adulto e infantil, inclusive grupos de docentes. Professora de
Pós-Graduação em Psicopedagogia. Como tema de doutorado, no âmbito da Teoria
Literária, pesquisa sobre a interface entre literatura e psicanálise,
especificamente sobre as relaçõe entre escrita e memória - a memória como uma
escrita. Principais indagações: como formar cidadãos sem medo de escrever? De
que modo o empoderamento por meio da escrita pode incidir sobre as questões
subjetivas do sujeito, como suas noções de ética e responsabilidade, por
exemplo? Que modalidades de ensino (ou antes: que formação docente) podem
contribuir para o desenvolvimento destas questões? CV: http://lattes.cnpq.br/7662979297875925.
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