Informamos que houve mudança na programação original, quaL seja:
1. A conferência de Camila Tavares Leite será exibida em vídeo, às 11h30min.
2. O GT - Literatura, escrita e desejo foi transferido para o dia 17/12, às 16horas.
3. O Minicurso sobre Romance Histórico vai acontecer no dia 16/12 mais cedo, às 16h30min.
Atenciosamente,
Luciene Fontão
Coord geral do IV SAEB 2014
ISSN 22363769 Anais...SAEB Ano IV 2014 *Objetivo: Divulgação de pesquisas de profissionais que atuam na Educação Básica, promovendo a reflexão, divulgação e criação de espaço para a interação de conhecimentos relacionados à Literatura e Ensino, com o intuito de aprimorar práticas educativas no cotidiano da escola. Apoio: CAPES/PAEP. Secretaria de Educação do Município de Florianópolis/Sc. Universidade Federal de Santa Catarina.
sábado, 13 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
PROGRAMAÇÃO ORIGINAL
IV SAEB 2014 - Tema: Literatura, Educação, Leitura e Escritura: Diálogos e Interações
Primeiro dia - 16 de dezembro de 2014
9h Abertura do evento
Exposição ARQUIVO: "Memórias psicanalíticas de nossos nós"
Hall do Auditório Henrique Fontes/ CCE/UFSC
9h30min - Conferência I
"A habilidade de compreensão da leitura"
Dra Camila Tavares Leite (UFAL)
11h - Mesa Temática I - "A importância da educação infantil na formação das crianças: contribuições para o processo de aquisição da leitura e linguagem escrita."
Dra Giandréia Reuss Strenzel (NDI/GEPOC/CED/UFSC)
Msc. Graziela Maria Beretta López (NDI/GEPETO/CED/UFSC)
Msc. Sônia Maria Jordão de Castro (NDI/GEPEI/CED/UFSC)
12h30min - Almoço
14horas - GT. Texto e Ensino. Oficina - Gênero Textual - Resumo acadêmico
"Como se constitui um resumo acadêmico?"
Dra Luciene Fontão (PMF/SME)
PAUSA - 16horas
16h30min - GT - Literatura, Desejo e Escrita
Coordenação: Dra Mariana Lange (Psicanalista).
Este grupo de trabalho visa interrogar acerca das relações entre literatura, escrita e educação. Fundamentado nas relações entre literatura e psicanálise, somos reportados ao desejo e às reverberações deste no sujeito que se vê impelido a escrever. Os temas norteadores deste eixo de trabalho são: escrita, desejo, transmissão .
COMUNICAÇÕES
1. "Transmissão e experiência:
desaprender com Manoel de Barros"
Dra
Mariana Lange (Psicanalista)
2. “Narrativa, imaginação e escrita: a ficção como
impulso criativo da produção textual”
Ms. Daniel Pereira Xavier Mendonça (Jornalista)
3. “Literatura na prática: reflexões sobre o exercício da escrita e da leitura”
Priscila Lopes (Escritora)
18h30min - GT - Texto e Ensino - MINICURSO
"O novo romance histórico brasileiro duas leituras: A República dos Bugres (1999) e Conspiração Barroca (2008) de Ruy Reis Tapioca"
Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando PGL/UFSC, bolsista MEC/CAPES)
Ms. Daniel Pereira Xavier Mendonça (Jornalista)
3. “Literatura na prática: reflexões sobre o exercício da escrita e da leitura”
Priscila Lopes (Escritora)
18h30min - GT - Texto e Ensino - MINICURSO
"O novo romance histórico brasileiro duas leituras: A República dos Bugres (1999) e Conspiração Barroca (2008) de Ruy Reis Tapioca"
Cristiano Mello de Oliveira (Doutorando PGL/UFSC, bolsista MEC/CAPES)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo dia - 17 de dezenbro de 2014
9h - Exposição no hall do Auditório Henrique Fontes/ CCE/UFSC
9h30min - Conferência II
Literatura Portuguesa - "Por que ler Camões?"
Dr Stélio Furlan (UFSC)
11h - Mesa Temática II
Projetos de incentivo à leitura e à escrita na escola
1. " Projeto Revista Brigadeiro - é gostosa e educativa"
Profª Aline Zilli Ziliotto (PMF/SME/ E.B.M. Brigadeiro Eduardo Gomes)
2. "Projeto do Livro que ensina, seduz e instiga"
Profª Elizete Soares Geraldi (SEED/Palhoça/SC/ Diretora da E.E.B Profª Claudete Maria Hoffmann Domingos)
3. "Leitura do afeto: segredo do leitor-voraz"
Profª Ms Rosane Hart (Doutoranda PGL/UFSC)
12h 30min- Almoço
14h - GT - Metodologia de Língua Portuguesa e Literatura
Coordenação: Dra Daniela Bunn (Colégio Militar Feliciano Nunes Pires - CFNP)
Este grupo de trabalho discute a inserção dos gêneros textuais na literatura e como
este aspecto pode ser trabalhado nas aulas de língua portuguesa.
COMUNICAÇÕES
1. "Gêneros textuais e a literatura: algumas travessias"
Dra Daniela Bunn (CFNP)
2. " Seminários Públicos no ensino de Língua Portuguesa"
Dra Fabiana Fidelis (IFSC/RS)
3. "A intertextualidade de leituras africanas nas aulas de Língua Portuguesa"
Ms Marjorie Nunes Miranda da Rocha (CFNP)
4. "Mistérios Aborrescentes"
Ms. Ana Kelly Brustolin (PGL/UFSC)
16h - GT - Literatura Catarinense - Sessão diálogos literários
Coordenação: Dra Luciene Fontão (PMF/SME)
Este grupo de trabalho tem como tema a leitura e estudo da escrita de autores catarinenses, pauta-se atualmente pelo Projeto de Pesquisa "Professores Escritores". A segunda edição da Sessão diálogos literários visa trazer professoras e profissionais que se dedicam à escrita e fazem parte de Academias de Letras.
Convidadas da Segunda Sessão Diálogos Literários:
Dra Kátia Rebello (ADL) e Dra Vilca Merízio (UFSC)
COMUNICAÇÕES
1."Projeto Professoras Escritoras: biografias, vidas em escrita" - Dra Luciene Fontão (PMF/SME)
2.."Projeto Literoarte" - Dra Vilca Marlene Merízio ( Academia Desterrense de Letras - ADL)"
18h - Mesa SAEB - Proposições para pesquisas em ensino de Língua Portuguesa e Literatura para 2015.
Coordenação: Comissão organizadora e científica do IV SAEB 2014.
19h Encerramento.
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Dra Daniela Bunn (CFNP)
2. " Seminários Públicos no ensino de Língua Portuguesa"
Dra Fabiana Fidelis (IFSC/RS)
3. "A intertextualidade de leituras africanas nas aulas de Língua Portuguesa"
Ms Marjorie Nunes Miranda da Rocha (CFNP)
4. "Mistérios Aborrescentes"
Ms. Ana Kelly Brustolin (PGL/UFSC)
16h - GT - Literatura Catarinense - Sessão diálogos literários
Coordenação: Dra Luciene Fontão (PMF/SME)
Este grupo de trabalho tem como tema a leitura e estudo da escrita de autores catarinenses, pauta-se atualmente pelo Projeto de Pesquisa "Professores Escritores". A segunda edição da Sessão diálogos literários visa trazer professoras e profissionais que se dedicam à escrita e fazem parte de Academias de Letras.
Convidadas da Segunda Sessão Diálogos Literários:
Dra Kátia Rebello (ADL) e Dra Vilca Merízio (UFSC)
COMUNICAÇÕES
1."Projeto Professoras Escritoras: biografias, vidas em escrita" - Dra Luciene Fontão (PMF/SME)
2.."Projeto Literoarte" - Dra Vilca Marlene Merízio ( Academia Desterrense de Letras - ADL)"
18h - Mesa SAEB - Proposições para pesquisas em ensino de Língua Portuguesa e Literatura para 2015.
Coordenação: Comissão organizadora e científica do IV SAEB 2014.
19h Encerramento.
CADERNO DE RESUMOS IV SEMINÁRIO ANTONIETA DE BARROS: LITERATURA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
- CONFERÊNCIAS
CONFERÊNCIA I - UFSC/CCE/AUDITÓRIO -
16/12/2014, 9h30min.
A habilidade de compreensão da leitura
Dra. Camila Tavares Leite (UFAL)
A leitura
é um processo tão usual para o bom leitor que, dificilmente, ele se pergunta
sobre como ocorre este intricado e complexo processo. Mas qual é o conceito de
bom leitor? Gabriel (2006) afirma que o leitor proficiente, ou o bom leitor,
por definição é aquele para o qual a decifração do código não é mais um
obstáculo e que, por isso, pode voltar toda sua atenção para a produção de
sentido. Soares (2004) completa, ainda, que esse nível de proficiência em
leitura não é uma característica inata, comum a todos os seres humanos, mas sim
uma habilidade construída através de um longo processo de alfabetização e
letramento, que vai modificando a forma de “ver” o código. Nessa nossa
conversa, levantarei questões a respeito da aquisição da habilidade de
compreensão leitora. Além disso, apresentarei, para discussão, resultados de um
trabalho recente (MAGALHÃES; LEITE, 2014) sobre compreensão que considera a escrita,
a leitura e a memória.
Palavras-chave: Leitura. Habilidade de
compreensão. Escrita. Memória
CONFERÊNCIA II - UFSC/CCE/AUDITÓRIO - 17/12/2014,
9h30min.
Por que ler Camões?
Dr. Stélio Furlan (UFSC)
A presente comunicação, motivada pela ideia de que “todos os
caminhos portugueses vão dar a Camões”, de José Saramago, volta à questão: Por
que ler os clássicos? a partir de duas revisitações atuais da obra camoniana.
Em Fica comigo esta noite, de Inês Pedrosa (2007), será considerada a
construção da personagem de ficção Dinamene, protagonista do conto intitulado
“A sombra das nuvens do mar”, alusão explícita à amada chinesa que Camões
refere em seus poemas líricos. Em seguida, considerações sobre Uma viagem à Índia
(2010), de Gonçalo M. Tavares, enquanto tentativa de uma epopeia contemporânea
(ou do Contemporâneo), cujo interesse é redobrado pela rede de relações com o
célebre poema épico camoniano Os Lusíadas, lançado em 1572, obra prima
da literatura universal.
Palavras-chave: Leitura. Clássicos. Literatura
- MESAS TEMÁTICAS
MESA TEMÁTICA I - UFSC/CCE/AUDITÓRIO -
16/12/2014, às 11 horas.
A importância da educação infantil na formação
das crianças: contribuições para o processo de aquisição da leitura e linguagem
escrita.
Dra. Giandréa Reuss
Strenzel (NDI/GEPOC/CED/UFSC)
(CV: http://lattes.cnpq.br/3945973109466747)
(CV: http://lattes.cnpq.br/3945973109466747)
Parafraseando Luria (1988), a história da escrita na criança inicia
muito antes da primeira vez em que o professor coloca um lápis em sua mão e lhe
mostra como são formadas as letras. Como eixo de discussão, a mesa
pretende apresentar como ocorre o processo de aquisição da leitura e linguagem
escrita na criança e a importância da educação infantil nesse processo de
letramento.
Palavras-chave: Leitura. Processo de Aquisição. Linguagem Escrita.
Palavras-chave: Leitura. Processo de Aquisição. Linguagem Escrita.
Ms.
Graziela Maria Beretta López (NDI/GEPETO/CED/UFSC)
Ms. Sônia Maria
Jordão de Castro (NDI/GEPEI/CED/UFSC)
É na Educação Infantil que se inicia a formalização da educação da
criança. Uma forma de se concretizar isso é adotando um currículo que oriente o
trabalho do professor no sentido de proporcionar à criança uma progressiva
inserção no mundo social e no mundo da natureza, oportunizando o
desenvolvimento da linguagem por meio das artes visuais, da música, da
expressão corporal, das representações simbólicas e da escrita. Um aspecto
importante da introdução no mundo da escrita, que pode se fazer por diferentes
meios, é o contato da criança com o material escrito, ou seja, com a língua
escrita. Desta forma, é importante a organização de contextos de letramento, de
forma que a criança conviva com material escrito em suas várias formas e
gêneros (SOARES, 2011). Entretanto, antes de chegar à apropriação da linguagem
escrita e da leitura, a criança vivencia um período caracterizado como a
pré-história da escrita (LURIA, 1988) onde se destacam os gestos, os rabiscos,
os jogos simbólicos ou brincadeiras de papéis sociais e o desenho. A presente
exposição tem como objetivo apresentar e discutir algumas possibilidades do
trabalho pedagógico na educação infantil, abordando o desenho e as brincadeiras
de papéis sociais como meios importantes para a aprendizagem e o
desenvolvimento da linguagem escrita e da leitura na criança.
Palavras-chave: Educação da criança. Representações simbólicas. Desenvolvimento da
linguagem.
MESA TEMÁTICA II - UFSC/CCE/AUDITÓRIO - 17/12/2014,
às 11horas.
Projeto Revista Brigadeiro – é gostosa e
educativa
Profª Aline Zilli
Zilliotto
(PMF/SME/ EBM
Brigadeiro Eduardo Gomes)
Este projeto, realizado desde 2012, é
uma parceria com a sala informatizada da EBM Brigadeiro Eduardo Gomes e visa a
produção de uma revista digital pelos alunos, trabalhando os gêneros textuais
estudados durante o ano letivo. A ideia de fazer a revista surgiu do interesse
dos alunos pelo meio virtual, assim a produção textual realizada em sala de
aula, com os diversos gêneros discursivos, poderia ser conhecida e apreciada
por outros leitores, através da publicação da revista. Os textos são produzidos
pelos alunos, com o intuito de informar e divulgar os projetos que acontecem na
escola; e as ferramentas da sala informatizada são utilizadas para a formatação
da revista e publicação no blog da escola. Com isso, os alunos transformam-se
em autores de textos para web (hiperautor), onde são, na maioria das vezes, só
leitores; ampliam o conhecimento dos gêneros textuais que circulam nas
revistas, melhoram e aprimoram a linguagem. O objetivo é produzir uma revista
por ano e aproximar a comunidade escolar da produção dos alunos na escola.
Palavras-chave: Revista Digital. Gêneros textuais. Aluno-hiper-autor.
Livro uma viagem que instiga, seduz e ensina.
Profª
Elizete Soares Geraldi
(SEED/Palhoça/
Diretora da E.E.B.)
O
presente artigo descreve e reflete sobre o projeto de leitura com alunos do
ensino fundamental na EEB Profª Claudete Maria Hoffmann Domingos. Um projeto
que possibilita aos alunos um momento de leitura, reflexão e aprendizagem a
partir do que lê. O acesso restrito à leitura no núcleo familiar e a falta de
incentivo, têm ocasionado pouco interesse para leitura e, por consequência,
dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e
informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções
significativas dos alunos, conhecimentos restritos aos conteúdos escolares.
Faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura, como ato de
prazer, requisito para emancipação social e promoção da cidadania. Através da
leitura o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo,
decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da
existência. Pode, então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os
conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem. Neste sentido,
entende-se como dever propiciar aos nossos educandos momentos que possam
despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro, a consciência da
importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura
é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de
qualidade, produtiva e com realização. Sabe-se que, do hábito de leitura
dependem outros elos no processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe pesquisar,
resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar,
posicionar-se. Este projeto contou com o apoio dos professores, pois a equipe
docente tem plena consciência de que o aluno deve ter o domínio sobre a língua
oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação social. Assim,
estimulando a leitura, nossos alunos poderão compreender melhor o que
estão aprendendo na escola, e o que acontece no mundo em geral, aproximando-se
de um horizonte totalmente novo.
Palavras-chaves:
Leitura.
Aprendizagem. Projeto.
Literatura do afeto: segredo do leitor-voraz
Rosane Hart (Doutoranda PGL/UFSC)
Durante sete anos, acompanhamos uma turma do 1º ao
7º ano da E.E.B. José Boiteux, escola da rede estadual de ensino, localizada em
Florianópolis (SC) em busca de evidências de como poderíamos formar um
sujeito-leitor. Não bastava reconhecermos as práticas de leitura adotadas e,
consequentemente, as analisar. Seria necessário perceber de que forma a escola
realmente contribuí – e se contribuí – para o aparecimento do sujeito-leitor. A
construção das memórias de leitura desses alunos foi reveladora. Como se deu o
processo de leitura desses jovens para que hoje tenhamos decifradores, leitores
e leitores-vorazes em um grupo que trilhou os mesmos caminhos? Encontramos uma
pista, há um pilar que sustenta o aparecimento do leitor-voraz – a literatura
do afeto.
Palavras-chave: Sujeito-leitor.
Práticas de leitura. Literatura do afeto.
- GRUPOS DE TRABALHO E PESQUISAS
GT 1. TEXTO E ENSINO – UFSC/CCE/AUDITÓRIO,
às 14 horas
Este GT pauta-se por apresentar estudos
sobre gêneros textuais literários e não literários, em que a
materialidade do texto é o foco de análise nos diferentes olhares que a
literatura e a linguagem nos proporcionam. Ao mesmo tempo em
que há uma busca de possibilidades para o ensino que favorecem a
ampliação do conhecimento sobre o material verbal em estudo.
OFICINA - GÊNERO TEXUTAL - RESUMO
ACADÊMICO.
Como se constitui um resumo
acadêmico?
Dra. Luciene Fontão (PMF/SME)
Das muitas necessidades de escrita no
mundo acadêmico, uma das que mais aparece como nó dos iniciantes à carreira
acadêmica é, sem dúvida, a construção de resumos. O resumo é o gênero textual
que precede o artigo acadêmico, o trabalho de conclusão de curso, o relatório,
a dissertação e a tese, além de ser o instrumento de análise e de
avaliação para ingresso e aceite nos eventos de iniciação à
pesquisa, simpósios, seminários, congressos. É com um resumo que o
pesquisador se insere na vida movimentada da academia, porque é o texto que o
apresenta no seu currículo Lattes e que o precede na avaliação feita por
uma comissão científica. O resumo precisa mostrar ao leitor o caráter
científico da pesquisa a ser comunicada oficialmente em eventos nacionais e
internacionais. O objetivo da oficina é apresentar a técnica de escrever
resumos, com base nas normas brasileiras ditadas pela ABNT - associação
brasileira de normas técnicas.
Palavras-chave: Gênero textual. Resumo. Técnica.
MINICURSO - UFSC/CCE/AUDITÓRIO -
16/12/2014, às 18h30min.
O NOVO
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO - DUAS LEITURAS: A REPÚBLICA DOS BUGRES (1999) E CONSPIRAÇÃO
BARROCA (2008) DE RUY
REIS TAPIOCA.
Cristiano Mello de Oliveira
(UFSC-CAPES)
É paradigmático dizermos que o Novo
Romance Histórico Brasileiro rompe muitas barreiras engessadas e cristalizadas
pelos romances históricos de tradição realista. Se assim podemos nos expressar,
essa mutação genealógica que subtrai os padrões normativos daquele período
(situado no século XIX) para permutar sua corajosa roupagem. Nesses, a
áurea petrificada, calçada com azulejos referenciais, tinha como base a
realidade de época, ensejando olhares pertinentes à soberania nacional. A
bem da verdade, o romance histórico realista possuiu papel diplomático nas
relações com as outras nações, importando características estrangeiras,
todavia, mantendo sua postura estética na representação do país, como foi o
caso de José de Alencar com o romance As minas de prata (1865-1866). Já
o novo surgimento do romance histórico brasileiro, especificamente na década de
70 e 80, estaria diretamente ligado, como aponta a crítica, aos romances Galvez,
Imperador do Acre (1976), Mad Maria (1980), O Brasileiro Voador (1985),
do escritor amazonense Marcio Souza. Ainda na década de 1980, fruto de algumas
especulações paródicas dos romances de Arthur Conan Doyle, temos o clássico
romance italiano O nome da rosa (1980), do escritor Umberto Eco. Por
tabela, na década de 1990, muitos romances históricos também forneceram
conteúdos curiosos para boa parte do público leitor interessado acerca da
realidade nacional, alcançando assim um grande número de publicações em torno
do gênero. Nessa época, a cearense Ana Miranda publicou os romances Boca do
Inferno (1989), O retrato do rei (1991) Desmundo (1996),
Dias e Dias (2002), para enumerar apenas os principais. Por conseguinte, no
início do século XXI, teremos o fenômeno de vendas, anunciado pelo jornalismo
histórico literário empreendido tanto por Laurentino Gomes, quanto pela
historiadora Mary del Priore. Diante dessa efervescência cultural, temos
os romances A República dos Bugres (1999) e Conspiração
Barroca (2008) do escritor baiano Ruy Reis Tapioca como obras literárias
que remontam o passado histórico por meio de um pano de fundo condizente à
época dos séculos XIX e XVIII, respectivamente. O primeiro narra a chegada da
Família Real Portuguesa em Salvador e no Rio de Janeiro (1808), a Independência
do Brasil (1822), a Guerra do Paraguai (1864-1870), a transição do regime
monárquico para o regime republicano (1889). Por outro lado, o segundo narra os
acontecimentos da conspiração separatista chamada Inconfidência Mineira (1789),
assim como a vida do famoso escultor brasileiro Francisco Antônio Lisboa (vulgo
Aleijadinho). No presente curso refletiremos sobre o Novo Romance
Histórico Brasileiro, tecendo considerações a respeito de algumas conceituações
trabalhadas por alguns pesquisadores, realizando uma leitura panorâmica de
ambos os romances mencionados. Tomamos como leituras-base para realização dessa
breve exposição, a saber: PONS (1996); BASTOS (2000); ESTEVES (2010), WEINHARDT
(2004), entre outros necessários para contemplação do tema. Objetivamos por
meio de essa conferência deixar algumas contribuições para pesquisas e novas
investigações sobre o tema nos meios acadêmicos.
Palavras-chave: Romance Histórico. República dos Bugres. Conspiração Barroca.
GT 2. LITERATURA, DESEJO E ESCRITA -
UFSC/CCE/AUDITÓRIO - 16/12/2014, às 16h30min
Este grupo de trabalho visa interrogar
acerca das relações entre literatura, escrita e educação. Fundamentado nas
relações entre literatura e psicanálise, somos reportados ao desejo e às
reverberações deste no sujeito que se vê impelido a escrever. Os temas
norteadores deste eixo de trabalho são: escrita, desejo, transmissão.
Transmissão e experiência: desaprender com Manoel de Barros
Dra Mariana De Bastiani Lange
(Psicóloga, psicanalista, doutora em literatura)
O poeta brasileiro Manoel de Barros, falecido recentemente, deixa em sua
obra potencialidades e aberturas para a pesquisa na área de educação. Manoel de
Barros brinca com as palavras, com a gramática e com os verbos, e não raro
volta-se para o encontro da criança com o mundo do conhecimento, mostrando
facetas da escolaridade avessas à criação e ao prazer das descobertas.
Embalados por essas nuances que permeiam a prática do professor, trabalharemos
com a escrita de Manoel de Barros a fim de tecer relações com a transmissão. O
que se transmite aos alunos não são apenas as letras, mas o desejo de escrever,
problemática que será esmiuçada a partir dos poemas. Para embasar este
trabalho, nos amparamos na psicanálise e o que podemos perceber enlaçando
escrita e transmissão.
Palavras-chave: Manoel de Barros. Desejo de escrever. Transmissão.
Narrativa,
imaginação e escrita: a ficção como impulso criativo da produção textual
Ms. Daniel Pereira Xavier Mendonça
Mais do que a representação de uma
experiência, a escrita é a própria experiência. Mais do que traduzir o mundo, a
escrita inventa um mundo (ou vários), já que ele não é matéria pronta,
hermética, imutável, portanto precisa ser recriado a todo momento pela
linguagem. As narrativas de ficção, na
literatura, no cinema, nas histórias em quadrinhos, na novela, etc.,
representam um universo inesgotável de estímulo à sensibilidade do(a)
escritor(a). Dessa forma, o trabalho sobre narrativas nas aulas de redação e
oficinas de escrita é parte fundamental do processo de lapidação de linguagem
que aumenta a capacidade criadora também para outros tipos textuais, como o
dissertativo-argumentativo. “O olho vê, a memória revê e a imaginação transvê”
(Manoel de Barros). Escrever com os olhos, compor imagens em textos, ficcionar
a realidade: alguns desafios para o ensino da escrita em sala de aula.
Palavras-chave: Escrita. Narrativas de ficção. Experiências.
Literatura na prática: reflexões sobre o exercício da escrita e da
leitura.
Priscila Lopes (Escritora)
Partindo do princípio de que cada ser
humano é individual, e possui tempos e interesses diferentes, como enfrentar os
desafios da literatura na escola? Propostas de incentivo à prática da escrita e
da leitura a partir das experiências da escritora, desde a infância à fase
adulta.
Palavras-chave: Desafios. Escrita. Literatura.
GT 3 - METODOLOGIAS DE ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - UFSC/CCE/AUDITÓRIO - 17/12/2014, às 14 horas.
O objetivo é discutir a inserção dos
gêneros textuais na literatura e como este aspecto pode ser trabalhado nas
aulas de língua portuguesa..
Gêneros textuais e a literatura: algumas travessias
Dra. Daniela Bunn
(Colégio Militar Feliciano Nunes Pires)
A comunicação visa discutir a inserção dos gêneros
textuais na literatura para crianças e como
este aspecto pode ser trabalhado nas aulas de Língua
Portuguesa de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Propõe-se
articular os conceitos de intertextualidade e estranhamento, a partir de
propostas com diferentes gêneros textuais. O artigo tem como objetivo ressaltar
metodologias indicadas por Gianni Rodari e articulá-las com a filosofia da
diferença proposta por Deleuze e Guattari. Pretende-se analisar algumas
propostas de trabalhos e indicar leituras literárias como Procura-se Lobo!(2005),
de Ana Maria Machado, a fim de possibilitar a reflexão sobre a travessia dos
gêneros textuais na literatura para crianças.
Palavras-chave: Gêneros Textuais. Literatura. Intertextualidade.
Seminários Públicos no ensino de Língua
Portuguesa
Dra Fabiana
Cardoso Fidelis (IFSC/Canoas/RS)
(CV:
http://lattes.cnpq.br/2027109775652009)
Os cursos superiores
tecnológicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Grande do Sul – Câmpus Canoas têm em seu projeto pedagógico o componente
curricular Português Instrumental. Os alunos, por no mínimo doze anos,
estudaram português no currículo da Educação Básica, havendo o questionamento
do motivo pelo qual devem novamente estudá-la. Questiona-se também o quão
superior são os conteúdos propostos na ementa em relação ao ensino que já
tiveram. Não se pretende que o componente curricular Português Instrumental
seja “supletivo” em relação aos problemas de escrita e leitura geralmente
diagnosticados como decorrentes das deficiências da educação básica. A proposta
metodológica do Português Instrumental é a de que o aluno exercite o escrever
para "dizer algo para alguém" e o ler para "dialogar e
discutir" com os textos lidos. Deve também aplicar as regras gramaticais
da língua portuguesa padrão, bem como conhecer e produzir os gêneros textuais
da área acadêmica e profissional. Para haver a apropriação da linguagem
escrita, o aluno deve se comprometer com a produção de seu texto, escrevendo-o
e reescrevendo-o a fim de estabelecer diálogo com seus leitores. Para que isso
ocorra, uma das atividades realizadas ao longo do componente curricular envolve
a elaboração de um projeto de pesquisa e de estudo, com a finalidade de
participar em um seminário público. O tema do seminário é decidido em conjunto
pela turma e delimitado individualmente ou em dupla. Esta prática proporciona
bons resultados, na medida em que os alunos comprometem-se com a leitura e
escrita necessárias para investigar o tema escolhido e apresentá-lo, numa
situação real e formal de comunicação oral, a ouvintes da comunidade do IFRS –
Câmpus Canoas.
Palavras-Chave:
Língua Portuguesa. Metodologia. Seminário.
A intertextualidade de leituras africanas nas aulas de
Língua Portuguesa
Ms. Marjorie Nunes
Miranda da Rocha
(Colégio Militar Feliciano Nunes Pires)
A proposta é discutir a metodologia aplicada em
sala de aula de modo que a intertextualidade de leituras
africanas esteja inserida no currículo escolar, proporcionando ao aluno um
contato com diferentes gêneros e a leitura de obras publicadas. A atividade
desenvolvida em sala de aula com alunos dos 8º anos ocorreu de forma
interdisciplinar, utilizando os conhecimentos adquiridos nas matérias de
História, Artes, Religião e Geografia. A percepção da identidade é relevante
quando dialogamos com outra cultura, por isso as questões de interpretação têm
como foco desenvolver um olhar crítico sobre os textos, o que leva a um maior
entendimento em questões comparativas e o desenvolvimento da
produção textual. O referencial teórico dessa proposta está vinculado as
leituras dos textos de João Wanderley e Bakhtin. Essa perspectiva de trabalho
também é mais uma forma de atender a Lei Nº 11.645, de 10 de março
de 2008 com a obrigatoriedade do estudo da “ História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena nas escolas.” Assim, perceber as
semelhanças e diferenças nos textos chama atenção para as especificidades de
cada lugar.
Palavras-chave: Leituras africanas.
Intertextualidade. Comparação.
Mistérios aborrecentes...
Ms
Ana Kelly Brustolin (PGL/UFSC)
A sociedade atual vive momentos de significativas
mudanças em decorrência dos avanços tecnológicos que requerem da sociedade
adaptação e ampliação das possibilidades de informação e comunicação,
tornando-se necessária a busca cotidiana pela inclusão digital. Em um mundo
cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao
projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar dos alunos. Este trabalho é
resultado de um projeto “literatura fantástica – contos de mistério, terror e
medo” desenvolvido no ano de 2011, na disciplina de língua portuguesa, para a
turma de sétima série (sexto ano) do ensino fundamental da rede pública de
ensino de Florianópolis, durante dois meses, pela professora Ana Kelly.
Realizou-se trabalhos com os contos de mistério e terror, o que possibilitou a
ampliação do conhecimento dos alunos sobre as diversas culturas, estímulo à
leitura e contação de histórias e, ao mesmo tempo, o trabalho com o vocabulário
deles, tanto na escrita quanto na oralidade (GERALDI, 1993). Fez-se, ainda,
concomitantemente, o uso de ferramentas tecnológicas, como televisão
(videoclipe), aparelhos eletrônicos e computadores, a fim de instigar os alunos
a produzirem, divulgar os textos deles e promover uma interação com base nas
leituras dos textos uns dos outros, bem como de toda a comunidade escolar,
tornando o texto “público”. Cabe à escola repensar suas práticas e adaptar-se
para uma possível inserção nesse processo de construção do conhecimento por
meios virtuais, que vai mais além do que a oralidade e a escrita, como também,
de recursos tradicionais como: giz, lousa e livro didático. No decorrer deste
projeto, incentivou-se, em especial, o gosto pela leitura e imaginação, visto
que escutar uma história “envolve ir à frente da história, antecipando a ação,
fazendo conexões e produzindo sentidos” (GRAINGER, 1997, p. 41) e o resultado
final pode ser conferido no blog da turma: http://t71-ebias.blogspot.com.br/.
Palavras-chaves: Leitura. Imaginação.
Língua portuguesa. Tecnologia.
GT 4- LITERATURA CATARINENSE - SESSÃO
DIÁLOGOS LITERÁRIOS - UFSC/CCE/AUDITÓRIO - 17/12/2014, às 16horas.
Este grupo de trabalho tem como tema a leitura e estudo da escrita de
autores catarinenses, pauta-se atualmente pelo Projeto de Pesquisa
"Professores Escritores". A segunda edição da Sessão diálogos
literários visa trazer professoras e profissionais que se dedicam à escrita
e fazem parte de Academias de Letras.
Projeto
Professoras Escritoras
Dra Luciene Fontão
(PMF/SME)
O Projeto consiste em
compilar, socializar e divulgar pesquisas sobre a vida e obra de professoras
escritoras nascidas em Santa Catarina, atuantes do Século XX, a partir dos
diálogos e interações estabelecidos com a leitura dos textos, bem como na
sessão “Diálogos Literários”, no evento SAEB. O projeto em seus quatro anos de
existência tem revitalizado e reverenciado a memória de escritoras
Catarinenses, como Antonieta de Barros, Delminda Silveira e Maura de Senna
Pereira.
Palavras-chave: Professora. Escrita. Santa Catarina. Autoria.
Literarte: proposta de interação entre
escritores e professores de escolas públicas municipais
Dra Vilca Marlene
Merízio
(Academia Desterrense
de Letras)
Amparada na
experiência de 52 anos ininterruptos com o ensino de língua portuguesa e
de literaturas brasileira e portuguesa (47 deles no Estado de Santa
Catarina), também motivada pelo acompanhamento atualizado por
participações como avaliadora de concursos na área da educação (Olimpíada de
Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, Prêmio RBS de Leitura, comissão
de avaliação de redação de vestibulares, bancas de mestrado e doutorado)
e, ainda, na qualidade de revisora de textos literários e
acadêmicos, manifesto o desejo de ver intensificada pelos órgãos públicos
a formação continuada dos professores da educação básica no que tange à
leitura e à escrita. O fato de o professor ser ele mesmo cooptado pela
leitura prazerosa ou de informação pode garantir o sucesso
educacional de toda uma geração. Contribuir para a formação do professor-leitor
é fundamental para aprimorar, além do seu horizonte cultural e cognitivo, a sua
própria motivação no sentido de melhor querer e melhor saber liderar
o processo que levará os alunos à descoberta do prazer da leitura e
da conquista do domínio da interpretação de textos. Por isso, a proposta de
execução do projeto Literarte: interação de escritores e professores de escolas
públicas municipais com vistas à leitura lúdico-hedonista, cujos objetivos
gerais centram-se na contribuição para o enriquecimento literário do professor
da rede municipal de ensino de Santa Catarina mediante o estímulo à leitura
prazerosa e de qualidade, proporcionando-lhes o contato direto com os
escritores de Santa Catarina, estimulando a leitura de suas obras e
aprofundando o prazer de ler e de escrever, ao mesmo tempo em que se divulga a
Literatura Catarinense, com ênfase nas obras de seus autores contemporâneos.
Palavras-chave: Literarte.
Professoras. Escritoras. Projeto.
BREVE BIOGRAFIA DE VILCA MARLENE
MERÍZIO.
Vilca Marlene
Merízio, escritora, pesquisadora, conferencista e artista plástica,
nasceu em Brusque (SC) e, desde 1963, vive em Florianópolis, Santa Catarina,
Brasil. Doutorou-se em Literatura Portuguesa Contemporânea na
Universidade dos Açores, Portugal (1992); é Mestre em Literatura
Brasileira (1978) e graduada em Letras/Línguas e Literaturas – Português e
Francês - (1973) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mestre em Reiki (1999).
Há 51 anos exercendo a
profissão no Magistério Público, foi professora de Língua Portuguesa,
Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa. Desde 1977, quando assumiu
o ensino público superior, idealizou e coordenou programas e projetos nos âmbitos
da educação, da cultura e das artes, com especial relevo, da
literatura, no Brasil e em Portugal. Participou de comissões de avaliação
de redação no vestibular catarinense de 1978 a 2012, (UFSC e ACAFE) e
continua a participar de outras comissões julgadoras em concursos públicos
nacionais e do Estado, assim como de júri de mestrado e doutorado em
universidades brasileiras. Foi pesquisadora do Instituto de Cultura e Língua
Portuguesa, Portugal e da CAPES, Brasil. Ex-Presidente da Associação
Catarinense de Artistas Plásticos–ACAP. Cofundadora da Associação dos Poetas
Livres de Florianópolis. Ex-Vice-Presidente da Academia São José de Letras. É
membro da Academia Desterrense de Letras (Florianópolis) e da Associação
Internacional dos Colóquios da Lusofonia, Portugal.
Atualmente,
aposentada, dedica-se à escrita de livros (ensaios, poesia e contos), à
pesquisa literária e holística e a ministrar cursos e seminários, mantendo-se
no mercado das artes com exposições de pintura em ambientes culturais. Profere
conferências no Brasil e em Portugal.
PUBLICAÇÕES DE VILCA MARLENE MERÍZIO
2013- Dá
ROSAS, ROSAS, a quem sonha rosas. Sobre alguns poetas, escritores e
artistas brasileiros e portugueses. Estudos Literários. Vol. II. Blumenau:
Nova Letra. 403 p.
2012 - Memorial Undime-SC no seu Jubileu de Prata. Pesquisa, organização e texto. Florianópolis: UNDIME-SC/Sagrada Família, 192 p.
2011 - Janelas da Alma, livro de afetos e desejos. 25 anos de poesia. Florianópolis: Papa-Livro, 230 p.
2004 - A História de Um Amor Feliz (Estudo Literário). Florianópolis: Edição da Autora, 375 p.
2004 - Açores... De memória (Contos). Florianópolis: Edição da Autora, 122 p. (Esgotado)
1996 - Quase... de Corpo Inteiro (Poesia). Poemas escritos nos Açores. Prefácio do Prof. Doutor A.M.B. Machado Pires, ex-Reitor da Universidade dos Açores. Florianópolis: Edição da Autora, 190 p. (Esgotado)
1979 - Experiência de Ensino-Aprendizagem, Premiado no Concurso Nacional de Ensino de Redação, Ministério da Educação e Cultura, Brasília. 1979 (1ª ed.); 1980 (2ª ed.), 180 p. (Esgotado).
Tem publicações em Antologias, Coletâneas, Jornais e Revistas Literárias e Revistas de Cultura do Brasil e de Portugal.
2012 - Memorial Undime-SC no seu Jubileu de Prata. Pesquisa, organização e texto. Florianópolis: UNDIME-SC/Sagrada Família, 192 p.
2011 - Janelas da Alma, livro de afetos e desejos. 25 anos de poesia. Florianópolis: Papa-Livro, 230 p.
2004 - A História de Um Amor Feliz (Estudo Literário). Florianópolis: Edição da Autora, 375 p.
2004 - Açores... De memória (Contos). Florianópolis: Edição da Autora, 122 p. (Esgotado)
1996 - Quase... de Corpo Inteiro (Poesia). Poemas escritos nos Açores. Prefácio do Prof. Doutor A.M.B. Machado Pires, ex-Reitor da Universidade dos Açores. Florianópolis: Edição da Autora, 190 p. (Esgotado)
1979 - Experiência de Ensino-Aprendizagem, Premiado no Concurso Nacional de Ensino de Redação, Ministério da Educação e Cultura, Brasília. 1979 (1ª ed.); 1980 (2ª ed.), 180 p. (Esgotado).
Tem publicações em Antologias, Coletâneas, Jornais e Revistas Literárias e Revistas de Cultura do Brasil e de Portugal.
IV SEMINÁRIO ANTONIETA
DE BARROS: LITERATURA E ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA - EDIÇÃO 2014.
AGRADECIMENTOS:
1. MEC/CAPES/PAEP -
PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS
2. UFSC - CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
2. UFSC - CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
3. DEPARTAMENTO
DE LÍNGUA E LITERATURAS VERNÁRCULAS.
4.. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS/SC
4.. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS/SC
5. PREFEITURA
MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
6. MEMBROS DA COMISSÃO CIENTÍFICA
7. COMISSÃO ORGANIZADORA
8..PARTICIPANTES COMUNICADORES E OUVINTES.
6. MEMBROS DA COMISSÃO CIENTÍFICA
7. COMISSÃO ORGANIZADORA
8..PARTICIPANTES COMUNICADORES E OUVINTES.
9. PROFESSORES
ESCRITORES QUE VIVENCIARAM O PROJETO.
10.PALESTRANTES: Dra CAMILA TAVARES LEITE (UFAL) e Dr. STÉLIO FURLAN (UFSC)
10.PALESTRANTES: Dra CAMILA TAVARES LEITE (UFAL) e Dr. STÉLIO FURLAN (UFSC)
Assinar:
Postagens (Atom)